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Quando as forças se acabam…


Temos batalhas diárias que devem ser vencidas e existem outras batalhas que acabamos perdendo.Quando falamos da nossa vida, estamos constantemente lutando por algo. Aqueles que desistiram de lutar, desistiram de viver, apenas estão consumindo ar e esperando a morte chegar, eles não tem mais sonhos. 

No meio disso tudo nossas forças vão se esgotando. Muitos ficam cansados de ver o mundo continuar sempre o mesmo, se cansa de ver as coisas não acontecerem e acabam assumindo uma posição de apenas lamentar e reclamar da vida, dos políticos, da igreja, de si mesmos. 

Porém quem entra em uma batalha desta maneira já está derrotado. Estes vivem querendo ser renovados, abençoados e tentam se levantar, porém suas atitudes não mudam. 

As forças podem ser renovadas e sim, podemos ser abençoados. Porém somente aqueles que estão dispostos a ir para a frente de batalha, de voltar a lutar por aquilo que é certo. Aquele que não está disposto, nunca terá força suficiente. Sempre estará cansado. 

Estarão eternamente cansados e sobrecarregados pois decidiram carregar seus próprios fardos e deixaram de caminhar ao lado de Jesus. Deixaram de esperar no Senhor e desistiram! 

Mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças. Voam bem alto como águias; correm e não ficam exaustos, andam e não se cansam. Isaías 40:31 

E Jesus é quem os chama novamente:Venham a mim vocês que estão cansados e sobrecarregados e eu aliviarei vocês. Tomem do meu jugo e caminhem comigo pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve (Mt 11:28). 

Fonte: Somente a Graça

E Agora?



Quebra-gelo: Você já passou por um momento em que não sabe o que fazer?
Textos: Provérbios 24:3-4
Introdução: No texto de Filipenses 4:11-13, Paulo diz que aprendeu a viver contente em toda e qualquer situação. Aprender a enfrentar as várias situações difíceis que aparecem na vida não é fácil, mas aprender a viver contente em todas elas é mais difícil ainda. Paulo diz que aprendeu a viver contente; ou seja, aprendeu a enfrentar todas as coisas com alegria e tranqüilidade.
Deus também pode nos ensinar a viver contente em toda e qualquer situação. Ele pode nos ensinar a enfrentar tudo com confiança, alegria e tranqüilidade. Provérbios 24:3-4 nos mostra como proceder para enfrentar toda e qualquer situação.
1)Ouça a Deus, aprenda com Ele e mude. Faça as coisas segundo a orientação de Deus.
Ouvir a Deus e aprender com Ele não é o mais difícil, o mais difícil é mudar, para isso precisamos aceitar que o nosso jeito não é o melhor, que o jeito de Deus é o melhor. Ele sabe tudo, nós não. Quer enfrentar a vida com confiança, alegria e tranqüilidade? Faça as coisas do jeito de Deus.
2)Continue fazendo as coisas do jeito de Deus.
Faz alguns meses o Pr. Mano teve um problema de saúde e precisou emagrecer, perdeu 26 quilos, sua saúde ficou boa e ele se sentia muito melhor, mas não perseverou fazendo os exercícios que o ajudaram, voltou a engordar 20 quilos, e voltou a ter alguns probleminhas de saúde. Quer firmar as conquistas que pode ter em Deus? Nunca pare de fazer as coisas do jeito de Deus. Persevere obedecendo a Deus.
3)Procure conhecer cada vez mais a Deus e a Sua vontade e ponha em prática o que aprender.
Quanto mais conhecemos da vontade de Deus e quanto mais ajustamos nossa vida a essa vontade, melhor fica. Quer uma vida cada vez melhor? Cresça no conhecimento e na obediência a Deus.
Conclusão: Não vai ser fácil mudar, mas sua vida ficará muito melhor. Quer uma vida melhor? Quer aprender a enfrentar com confiança, alegria e tranqüilidade toda e qualquer situação? Conheça a vontade de Deus, deixe o pecado, obedeça a Deus e persevere fazendo isso. Quer isso? Levante a mão, vamos orar.
Fonte: IMM

Testemunho de um ex-leproso



Nós andávamos juntos. Estar com outra pessoa que passava pela mesma dificuldade que eu era uma forma que tinha encontrado para suportar minha luta.

Éramos ao todo dez, todos homens, todos leprosos.

Alguns em estado de decomposição. Lembro que um deles já havia perdido os dedos da mão direita por causa da lepra.

Vivíamos fora dos muros da cidade. De um lado, preservávamos nossos familiares queridos, mas de outro, morríamos de saudade e nos sentíamos marginalizados, esquecidos pela sociedade.

Quando tínhamos que entrar na cidade, corríamos um enorme risco de apedrejamento entrávamos anunciando aos berros:Imundo, eu sou imundo. Sempre que faltava-nos comida, um de nós tinha que entrar na cidade e fazer essa aventura. Nunca todos juntos, tinhamos uma escala, cada um tinha sua vez de entrar.

Da última vez, quem entrou lá foi o samaritano. Ele era o único samaritano entre nós, e sei que isso é estranho, mas na verdade, a doença que nos unia era mais forte do que as diferenças que nos separava. Neste dia em que entrou, ficamos muito preocupados, pois ele demorou muito para voltar para a casa que não tínhamos.

Ele tinha entrado na Galileia, como de costume, para buscar pão. Voltou sem o pão, mas com uma história de que havia encontrado o verdadeiro pão. Demoramos para entender a história e ficamos admirados de ele ter ficado tanto tempo lá na cidade, sem ser reconhecido, se arriscando para ouvir um homem chamado Jesus, que dizia ser o próprio pão que desceu do Céu.

O samaritano conseguiu nos convencer de que esse homem, chamado Jesus, podia nos curar. Como ele poderia curar o que não tinha cura não sabíamos, mas acreditamos e ficamos desde então o seguindo por trás dos muros. Era quase impossível ser visto por ele, até o dia em que ele entrou na no caminho entre a Samaria e Galileia.

Esse foi o dia! Gritamos por misericórdia e Jesus olhou para nós. Ele tinha uma forma diferente de olhar, pois olhava para todos e para cada um ao mesmo tempo. As únicas palavras que ouvimos eram para que fossemos nos apresentar aos sacerdotes.

Quando ele disse apenas essas palavras, foi incrível. Os dedos de meu amigo apareceram e quando olhei pra mim, vi como minha pele estava limpa. O samaritano tentou nos convencer de agradecer a Jesus que nos abençoou, mas estávamos tão felizes com a cura, com a benção, que escolhemos ir até o sacerdote. Só o samaritano voltou para agradecer.

Quando nosso grupo chegou ao sacerdote, ele com admiração nos disse que o homem que nos havia curado devia ser o messias. Concordamos com ele, pois devia ser mesmo.

Entramos juntos na Galileia. Pela primeira vez todos juntos e pela primeira vez sem gritar ‘imundo’. Queríamos encontrar Jesus, mas nunca mais o vimos novamente. Disseram que Ele tinha ido para Jerusalém tomar o poder de César e que depois teriam o matado. Mas também não vimos o samaritano, pois ele seguiu a Jesus até lá e ninguém mais sabe onde ele está.

Hoje, ao lembrar-me de como tudo ocorreu, me arrependo do que fiz. Deveria ter feito como o samaritano, ter seguido o abençoador e não ter me satisfeito com minha bênção.

* Este texto é uma ficção. Não deve ser tomado como “real”.

Artigo cristão escrito por Alan César Corrêa

http://artigos.gospelprime.com.br/testemunho-de-um-ex-leproso/

E a família, vai bem?


Salmos 128                                                                Quebra-gelo: Para você como seria uma família abençoada?
Introdução:                                                                                         E a família, vai bem? Diariamente questionamos ou somos questionados a respeito de nossas famílias, mas nem sempre queremos responder. Não queremos saber como está a família dos outros também. Preferimos esconder nossos problemas.
No mundo em que vivemos as pessoas aprendem a viver de maneira independente. Pais que não são exemplos, filhos que não honram seus pais, esposos/as que não se respeitam, casamentos (quando casam) descartáveis que mais parecem uma “zona de guerra”, irmãos que se tratam como desconhecidos (quando se tratam).
Não é isto que Deus tem para nós, Deus deseja que tenhamos famílias abençoadas que vivamos em Paz. É isto que diz o Salmo 128. Deus criou a família para ser um lugar de bênção e descanso. Para que sua família seja assim somente desejar não é o suficiente. Para ter uma família abençoada você:

1) Precisa levar Jesus para casa. (I Cron. 13:14)
Algumas pessoas pensam que podem constituir uma família abençoada sem que Jesus esteja presente. Isto é mentira! Todo esforço sem Ele será em vão (Salmos 127:1-2). Não há possibilidade de você ter uma família abençoada sem que Jesus esteja na sua casa. Obede Edom (2 Sm 6:10-11) levou a presença de Deus para sua casa e toda sua família foi abençoada. A presença de Jesus faz a diferença.

2) Precisa fazer o que Jesus manda.(Mateus 7:24)                                                                                                 Só levar Jesus para casa não adiantará se você não ouvi-lo. A Bíblia fala que aquele que ouve a palavra de Deus e a cumpre é semelhante aquele que constrói a sua casa sobre a rocha. Sua família só será abençoada se você estiver sobre a rocha. Para isso faça o que Jesus te manda. Quer uma família abençoada? Ouça e pratique o que Jesus diz.
3) Precisa ser um exemplo. (Josué 24:15)
Muitos desejam ter uma família abençoada, mas querem que a mudança comece nos outros. Josué declara que ele é quem vai começar a servir o senhor para ser um modelo para sua casa. Para ter uma família abençoada o primeiro passo deve partir de você. Você deve ser o modelo. Seja aquilo que você deseja que sua família se torne.

Conclusão: Deus deseja que você tenha uma família abençoada, que viva bem e em paz. Você deseja isso para sua família? Deseja levar Jesus para casa? Aceita o desafio de ser um modelo para sua casa? Entende que precisa fazer o que Jesus manda? Levante a mão, vamos orar.
Fonte: IMM

Relato de um Ex-morador do tanque de Betesda


Naquele tempo meu endereço era as margens de um tanque chamado Betesda. Já fazia alguns anos que tinha trocado de endereço, desde que ouvir dizer que pessoas estavam sendo curadas ali, eu mudei de casa.

Duros foram os anos que frequentei aquele lugar cheio de pessoas vitimadas pelas mais diversas enfermidades que você pode imaginar, e eu estava entre eles.

Vez por outra a água agitava e uma multidão se jogava no tanque e depois sempre vinha o boato que alguém tinha sido curado. Eu estava há muitos anos ali, conhecia todos os outros enfermos menos os que diziam que tinha sido curados. No fundo, achava tudo isso muito estranho, mas eu não tinha pra onde ir.

Diziam que era um anjo que descia do céu e tocava com seus pés as águas e depois erguia suas asas enormes e voava de novo para o céu. Bem, achava esse anjo ruim demais para ser anjo.

Devia se tratar de um anjo que tinha asas, mas que lhe faltava coração, pois se tivesse coração ficaria entre nós para nos ajudar ao invés de voltar para o céu ou então, chegando no céu mandaria alguém voltar na terra para estar com a gente e assim não ficariamos orfãos de sua presença.

Mas foi em um sábado, durante a festa da Páscoa, em que minha vida mudou. Eu estava no lugar de sempre, olhos fitos nos movimentos das águas. Dia perfeito, já que o sábado era o dia em que o tanque tinha menos pessoas, pois muitos voltavam para casa antes do sol se pôr na sexta.

Lembro-me de uma voz mansa que fez a pergunta mais absurda que alguém já podia ter feito: me perguntou se eu queria ser curado! Eu nem fiz questão de olhar para quem me fazia uma pergunta daquela, mas ainda assim o respondi, dizendo que não tinha ninguém para me jogar no tanque. Na verdade, eu também não tinha ninguém pra me levar comida, nem mesmo para me levar para casa. Eu não tinha ninguém porque para aquela sociedade um homem como eu era ninguém.

A voz fez silêncio e depois me disse “levanta, toma tua maca e anda!”.

Eu não obedeci àquela voz, mas parece que minhas pernas obedeceram mesmo sem eu conceder. Elas se esticaram e em seguida, se firmaram.

Me levantei sem entender, sem conter lagrimas, sem adiar.

Olhei para os lados e não encontrei o homem da voz mansa e poderosa. Devia ser o anjo, devia ter erguido suas asas e voado de volta para o céu.

Parti pelas ruas de Jerusalém, ora pulava, ora corria, não conseguia acreditar. Nem lembrava que era sábado, mas logo fui abordado pelos chefes da lei, me perguntando o que eu fazia carregando aquela maca. Eu respondi que o homem que havia me curado também havia me mandado carregar e que eu, simplesmente obedeci. Afinal, mais autoridade tem quem me curou do que esses fariseus que nunca me levaram um pão.

Entrei no templo no mesmo dia. Nunca tinha entrado lá, pois o templo para eles era sagrado de mais pra gente com deficiência como eu. E foi lá no templo que a voz mansa me chamou novamente. Eu me virei e o reconheci: era como um anjo, lhe sobrava coração, mas lhe faltava asas.

Artigo cristão escrito por Alan César Corrêa
http://artigos.gospelprime.com.br/ex-morador-do-tanque-de-betesda/

Os pastores de Abrão e os pastores de Ló


“(…) Pelo que houve contenda entre os pastores do gado de Abrão, e os pastores do gado de Ló. E nesse tempo os cananeus e os perizeus habitavam na terra. (…) (Gênesis 13.7)

A Bíblia é mesmo um livro surpreendente.
Logo após a chamada e a saída do então Abrão de sua parentela, chega um momento crucial da jornada do patriarca. Ele deveria ter saído apenas com sua esposa e empregados, mas resolveu levar o pai Terah e seu sobrinho Ló.

A vida de Abrão foi marcada por altares, poços e tendas. Ló nunca demonstrou envolvimento nas questões que tiraram Abrão de sua terra, ou seja, Deus nunca esteve nos planos de Ló. Ló é um exemplo daqueles que seguem os que servem a Deus. Acompanham enquanto podem usufruir alguma coisa dos que verdadeiramente tem propósitos com Deus. Ló estava preocupado com as regalias que poderia ter enquanto seguia seu tio, mas não projetava nenhum compromisso com o Deus de Abrão.
Como ninguém consegue enganar por muito tempo, chega então o momento da verdade, em que os pastores de Abrão começam a contender com os pastores de Ló. Começam os conflitos de propósitos. É assim que acontece também nos dias de hoje, os pastores do gado de Abrão nunca se entenderão com os pastores usurpadores do gado de Ló.
O foco de Ló e de seus pastores está registrado no versículo 10 do mesmo capítulo 13 de Gênesis:

“(…) Então Ló levantou os olhos, e viu toda a planície do Jordão, que era toda bem regada (antes de haver o Senhor destruído Sodoma e Gomorra), e era como o jardim do Senhor, como a terra do Egito, até chegar a Zoar. (…)”

Em meio a crise dos pastores, o então, Abrão, sabiamente pede para Ló escolher seu caminho, a saber que, conforme o destino que viesse a escolher Abrão tomaria a direção diametralmente oposta.
Ló levanta seus olhos e escolhe as campinas verdejantes, que era “parecida com o Jardim do Senhor”, parecia, mas na realidade não era. Ló escolheu ir para Sodoma, e com ele foram os “Pastores de seu gado”.
Ló é o exemplo da Teologia da Prosperidade que tem seu foco nas aparências, na ilusão, naquilo que parece ser de Deus, mas é Sodoma, é vaidade, satisfação terrena e carnal, não querem renúncia, mas só usufruir das “Benção”, que, segundo sua interpretação herética, Deus é “Obrigado a dar”.
Por incrível que pareça, o nome Ló em hebraico tem a mesma pronúncia da palavra “NÃO”.   Exemplo a não ser seguido.
Com Ló seguiram sua família, bens, e “pastores”.
No final das contas, por misericórdia, o Senhor manda anjos a Sodoma para salvar Ló e sua família. Sua esposa se demora (olha para trás), é transformada em estátua de sal; se salvam Ló e suas duas filhas. A Bíblia não menciona mais seus “Pastores”. Resultado: as filhas de Ló o embebedam e cometem incesto com o pai, gerando a dois filhos, Amon e Moabe. Estes frutos de Ló se tornariam nações e seriam a pedra no sapato de Israel em toda a sua história de conquista na terra da Palestina. Foi a desgraça gerada daquele que nunca teve vontade de servir a Deus, mas apenas aproveitar das Suas bênçãos.  Assim como a Teologia da Prosperidade é a maldição que está impedindo tantos crentes de se chegarem ao verdadeiro evangelho.
Abrão, por sua vez, escolheu o deserto, a renúncia, a dificuldade, a escassez, a seca, a dependência única e exclusiva do Senhor.
Em Gênesis  15. 5-6 o Senhor aparece a Abrão e lhe diz:

“ (…) Então o levou para fora, e disse: Olha agora para o céu, e conta as estrelas, se as podes contar; e acrescentou-lhe: Assim será a tua descendência.  E creu Abrão no Senhor, e o Senhor imputou-lhe isto como justiça.(…)”

Que gritante diferença!  Ló levantou os olhos e viu as campinas de Sodoma, Abrão levantou os olhos e viu o céu e as promessas do Senhor.
Não sei que tipo de pastor tu és.
Não sei quais são os teus propósitos.
Não sei que tipo de evangelho tu pregas.
Mas se ainda resta algum temor do Senhor em teu coração, rompa com a ilusão das campinas verdejantes e da maldição, mergulhe de vez nas promessas que te aguardam no meio do deserto, tua benção te aguarda lá.
Jesus te abençoe.


autor

Armando Taranto Neto

Casado, 48 anos, mestre em Sociologia da Religião FATESU - RJ, Pós Graduação em Teologia Bíblica FEB - DF, Sub-oficial da Marinha, Contra Mestre de Cabotagem (Marinha Mercante), Pastor Auxiliar na Assembléia de Deus em Mutuá - RJ

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