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A queda e a restauração da família!

Quando lemos a Bíblia, percebemos que desde o princípio Deus é o Deus da família. Foi ele mesmo quem a estabeleceu quando deu ao homem uma auxiliadora idônea. Lemos no livro de Gênesis a afirmação: “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Gn 2.24).

No mesmo livro de Gênesis, vemos que a família desfrutava da comunhão com o Senhor e da comunhão mútua. Era uma harmonia perfeita!

Porém, após a queda, esse relacionamento harmonioso da família com o Senhor foi maculado pelo pecado. Ao ser questionado sobre a desobediência, Adão culpou ao Senhor: “A mulher que me deste por esposa, ela me deu da árvore, e eu comi” (Gn 3.12), ou, em outras palavras, “A culpa é do Senhor, foi o Senhor quem me deu essa esposa”.

As conseqüências do pecado na família são vistas também em Gênesis. A submissão da mulher ao marido, que acontecia de forma tranqüila e perfeita, agora seria penosa, e até a bênção da geração de filhos, que não foi retirada pela misericórdia do Senhor, seria dolorosa (cf. Gn 3.16). Enfim, o pecado afetou profundamente a vida da família.

Mas o livro de Gênesis não traz somente as más notícias sobre a influência do pecado na família. Existem bênçãos maravilhosas. No capítulo 3.15, o Senhor afirma que da mulher nasceria aquele que esmagaria a cabeça da serpente que os havia enganado. Mais adiante, quando o Senhor chama Abrão para sair de sua terra idólatra e ir para uma terra que ele próprio iria mostrá-lo, fazendo dele uma grande nação, promete:“Em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gn 12.3b).

O Senhor restaura famílias. Podemos perceber como é a vida de uma família que crê na redenção do Senhor no Salmo 128: “Bem-aventurado aquele que teme ao SENHOR e anda nos seus caminhos! Tua esposa, no interior de tua casa, será como a videira frutífera; teus filhos, como rebentos da oliveira, à roda da tua mesa. Eis como será abençoado o homem que teme ao Senhor!” (1,3,4).

Pela graça, aos pés da cruz de Jesus Cristo, a família pode novamente viver em harmonia e glorificar o Senhor que a estabeleceu.
Aqueles que têm suas famílias aos pés do Senhor devem agradecer a cada dia; aqueles que não têm toda a família crente no Senhor devem continuar orando, testemunhando e falando do amor de Deus a cada membro.
Que o Senhor nos abençoe para que, à semelhança de Josué, possamos afirmar: “Eu e a minha casa, serviremos ao Senhor” (Js 24.15b).

Milton Jr.

Entenda! Porque Deus inspirou a Bíblia?


Por que Deus quis escrever a Bíblia?

Quando analisamos a importância da literatura ao longo da História, começamos a achar pistas que responderiam essa pergunta
Por que Deus quis escrever a Bíblia?
Você já parou para pensar a razão de Deus ter escolhido justamente um livro como forma de perpetuar sua revelação específica? Ele poderia ter optado pela tradição oral ou por uma série de outros meios, mas não: o Todo-Poderoso quis se revelar por meio de tinta no papel. Será que isso não nos diz nada?
Claro que quando falo “livro”, devemos lembrar que os manuscritos originais (os “autógrafos”) não foram livros como os conhecemos hoje (formato historicamente chamado de “códice”). As cartas e os textos originais em que as verdades sagradas foram registradas eram provavelmente pergaminhos feitos de plantas ou superfícies elaboradas com couro de animais – a tecnologia disponível na época em que cada texto foi escrito – e em formato de rolos enormes. Mas, independente do formato, entendemos que o recurso de registro daquilo que o Autor da Biblia escolheu foi tinta sobre uma superfície. O que hoje e por muitos séculos ganhou o formato que conhecemos por livro.
Reconhecido isso, voltamos à questão inicial: por que um livro? Quando analisamos a importância da literatura ao longo da História, começamos a achar pistas que responderiam essa pergunta.
1. Livros provocam reflexão. Leitura exige silêncio e concentração. Para ler é preciso uma certa introspecção, distanciamento de vozes e ruídos externos. Por isso mesmo, ler nos leva a um isolamento do mundo exterior, o que proporciona reflexão. E o Evangelho exige reflexão, uma vez que se espera que o leitor receba a mensagem, pense e, ao ser tocado pelo Espirito Santo, mude suas atitudes. Logo, o livro é o melhor meio de transmitir uma mensagem destinada a mudanças de vida, de valores e de atitudes.
2. Livros são acessíveis. O texto escrito nos permite voltar a ele quantas vezes quisermos. Se Deus tivesse escolhido, por exemplo, transmitir sua revelação por meio de uma casta de homens que decorassem as palavras sagradas e as declamassem do alto de um minarete diariamente não poderíamos recorrer quando quiséssemos a esses homens. Livros estão à mão. Podemos buscá-los a cada momento que quisermos em busca de comunhão, esclarecimento, respostas, consolo, exortação. Por isso a tradução do texto bíblico para a língua do povo a partir dos originais grego, hebraico e aramaico e, posteriormente, do latim foi tão importante: permitiu que eu e você tivéssemos acesso fácil, rápido e ilimitado às palavras inspiradas.
3. Livros viajam. No meio editorial existe um jargão que se refere ao potencial que um livro tem de alcançar o maior número possível de pessoas. Quando um editor de livros pergunta “esse livro viaja?”, o que ele quer saber é se aquele livro tem potencial de permanecer sendo lido por muito tempo, de ser traduzido em outras línguas etc e assim alcançar muitos leitores. A Biblia em formato de livro tem esse potencial. Ela ultrapassa fronteiras. Ela passa de pai para filho. Ela perpetua seu conteúdo.
4. Livros não erram. Todo mundo já brincou de telefone sem fio. Palavras ao vento são passíveis de erros, de gafes, de falhas. Mas o preto no branco é imutável, está ali, registrado. Naturalmente, é possível haver equívocos na copiagem ou na tradução, mas aquilo que uma vez está registrado não se altera. É fonte segura.
5. Livros só se perpetuam se o conteúdo for relevante. Se um livro tem conteúdo irrelevante ele vai deixar de ser editado, não será reeditado, ninguém mais o venderá nem comentará sobre ele e essa obra se perderá na história. Então, inversamente, se algum livro chegou até as suas mãos décadas ou mesmo séculos após seu lançamento você pode ter certeza de que contém um conteúdo que pelo menos vale a pena ser lido – mesmo que você discorde dele. Por isso é tão importante ler obras que tenham cinco séculos de vida ou mesmo textos como “Confissões”, de Agostinho de Hipona, escrito há 1.600 anos. E o conteúdo da Bíblia dispensa comentários, por isso a tamanha difusão.
Deus não escolheu por acaso a tecnologia literária para se revelar. Ele escolheu o recurso mais eficiente e transformador.  Por isso, ter um livro em mãos é uma honra. Poder segurar uma obra que atravessou os séculos mudando e influenciando vidas é um privilégio. Livros são tesouros.
Diante dessa realidade, confesso que me assombro ao ver quão pouco o povo de Deus lê. Embora o índice de leitura estatisticamente seja maior no Brasil entre evangélicos do que entre membros de outras religiões, ainda assim é irrisório. E, quando lemos, muitos de nós preferem ler bobagens de autoajuda gospel, textos sobre vitória, relatos fantasiosos sobre batalha espiritual, obras escritas por aquele pastor ou aquela pastora que aparece na televisão… e ignoramos tesouros da literatura cristã. Temos à disposição pérolas da teologia bíblica, como “A imitação de Cristo”, de Tomás-à-Kempis; “As Institutas”, de Calvino; as obras de Dallas Willard, John Piper, Sam Storms, Richard Foster, Alister McGrath e tantos outros que têm dado brilho ao pensamento teológico e devocional… mas damos preferência a certas leituras que valem menos que palha.
Outro problema é que, do tempo escasso que temos ao nosso dispor, preferimos gastar horas e horas e horas assistindo a programas de televisão que não servem para absolutamente nada. Nada! Chega a ser risível. A televisão é um meio que não gera frutos, se formos pensar epistemologicamente. Meu Deus, o que nossos cérebros fizeram de errado para lhes impinjamos tamanho castigo? Me perdoem os amantes da TV, mas não consigo supor que se Deus fosse transmitir sua revelação nos nossos dias ele faria num teledocumentário. Ou uma minissérie. Simplesmente porque programas de TV não promovem nenhuma reflexão. Nenhuma mudança de vida. Nenhum avanço. Nenhuma revolução. Nenhuma transformação. Nada, nada, nada. São mero entretenimento feito para ser esquecido.
Somos uma civilização encantada pela irrelevância. Faça um exercício de memória e tente imaginar a quantidade de assuntos diferentes que passaram diante de seus olhos na tela da TV durante, digamos, uma semana. Experimente, faça isso ag. Eu espero.
Pensou?
Conseguiu lembrar?
Se por acaso foi capaz de lembrar de algo, rsponda agora: quantos desses assuntos de fato são importantes? Quantos enlevaram sua alma? Quantos fizeram você ajudar mais o próximo? Quantos fizeram de você uma pessoa melhor? Quantos te fizeram menos carnal e mais espiritual? E, tá bom, esqueça o aspecto espiritual: quantos tiveram qualquer importância de fato na sua vida? Ou foram apenas um monte de entulho de imagens e sons que invadiram sua mente e não produziram nenhum benefício?
Muitos de nossos pastores estão deixando de ler. Com isso, põem de lado a pregação das verdades fundamentais da fé para desperdicar preciosos momentos de pregação falando sobre  aquilo que está na pauta dos telejornais e programas de debate de auditório. Como não têm substância, não pregam pão, pregam jujubas. Esquecemos da relevância do que foi consagrado no livro para a irrelevância do que está sendo explorado na TV.
Fico imaginando Deus ouvindo as conversas do seu povo e pensando que teve tanto trabalho para perpetuar suas verdades por um meio tão fantástico como um livro e agora os que se chamam pelo seu nome pautam o diálogo pelo que veem entre um plim plim e outro. Com uma Igreja formada no máximo por má literatura ou horas e horas de TV, não é de se espantar que o meio evangélico esteja tão cego, surdo e nu como está hoje. O que nos espera? Tenho até medo de pensar.
A boa notícia é que esse quadro pode ser revertido. Para isso, precisamos passar menos horas na frente da televisão. E passar mais tempo lendo bons livros. Deixar de consumir audiovisuais prontos e mastigados e absorver aquilo que faz nosso cérebro se desenvolver. Temos que ler mais. Pensar mais. Malba Tahan já dizia que “quem não lê, mal fala, mal ouve, mal vê”. Imagine então isso aplicado à nossa vida espiritual.
Paz a todos vocês que estão em Cristo.
por  Mauricio Zágari
http://artigos.gospelprime.com.br

Arrependimento

Arrependimento: A palavra esquecida

Estudo Bíblico sobre: "Arrependimento: A palavra esquecida"
Arrependimento: A palavra esquecida
Texto: Mateus 4:17 – Atos 3:19
Introdução: A palavra arrependimento está sendo esquecida e rejeitada em muitas igrejas hoje em dia.
Não é popular falar de arrependimento, porque as pessoas não voltarão a igreja.
Mas ainda que seja anulada de alguns púlpitos, não foi anulada da Palavra de Deus.
De fato a Biblia tem muito a dizer com relação ao arrependimento.
Na Biblia existe um mandamento para o arrependimento.
Se olharmos para a vida de Jesus, o primeiro sermão que Ele pregou foi a respeito do arrependimento.
Mateus 4:17 “Desde então começou Jesus a pregar: “Arrependei-vos, porque o reino dos céus está próximo”
A última mensagem que Jesus enviou a Igreja em Apocalipse 3:19, Ele também pregou arrependimento.
“Eu repreendo e castigo a todos quanto amo; sê, pois, zeloso e arrepende-te.” (Apocalipsis 3:19)
E em Lucas 13:1-5 Jesus novamente pregou uma mensagem de arrependimento. “Naquela mesma ocasião, chegando alguns, falavam a Jesus a respeito dos galileus cujo sangue Pilatos misturara com os sacrifícios que os mesmos realizavam. Ele, porém, lhes disse: Pensais que esses galileus eram mais pecadores do que todos os outros galileus, por terem padecido estas coisas? Não eram, eu vo-lo afirmo; se, porém, não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis. Ou cuidais que aqueles dezoito sobre os quais desabou a torre de Siloé e os matou eram mais culpados que todos os outros habitantes de Jerusalém? Não eram, eu vo-lo afirmo; mas, se não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis.”
Duas vezes neste texto Jesus enfáticamente disse “eu vo-lo afirmo; mas, se não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis.”
Neste texto havia uns que estavam falando de algumas pessoas que Pilatos havia matado e outros que morreram com a queda da torre de Siloé.
E queriam saber que pecados tão terriveis estes haviam cometido para acontecesse a eles o que aconteceu.
Mas, em outras palavras Jesus lhes disse, que eles não haviam sido mortos porque eram mais pecadores que outros; e que o simples fato de que eles não estavam experimentando problemas em suas vidas, não significava que não teriam que arrepender-se.
Então, todos estamos chamados ao arrependimento. Mas, o que é arrependimento?
Quero vos falar hoje, sobre o significado do arrependimento.
I. O arrependimento é mais que uma convicção.
A razão pela qual o arrependimento é mais que uma convicção, é porque você pode estar convicto do seu pecado e não arrepender-se.
Atos 24:25 “Dissertando ele acerca da justiça, do domínio próprio e do Juízo vindouro, ficou Félix amedrontado e disse: Por agora, podes retirar-te, e, quando eu tiver vagar, chamar-te-ei;”
Aqui podemos ver que Paulo pregou a Félix até que literalmente se espantou debaixo da convicção, mas, não se arrependeu.
Estava convicto, mas, não procedeu ao arrependimento.
Quantas pessoas sabem que são alcólotras, drogadas, que estão pecando, mas não se arrependem.
II. O arrependimento é mais que uma confissão de pecado.
Você pode confessar teu pecado, mas de todas as formas não ter arrependido.
Existem vários episodios na Biblia quando as pessoas literalmente disseram, “Eu tenho cometido pecado”.
Confessaram seu pecado, mas sem dúvida nenhum deles se arrependeu. Vejamos alguns exemplos:
A. Uma confissão de terror. Quando Deus enviou granizo e fogo ao Egito, Faraó disse. “eu pequei”. Mas em Êxodo 9:34 “Tendo visto Faraó que cessaram as chuvas, as pedras e os trovões, tornou a pecar e endureceu o coração, ele e os seus oficiais”
B. Uma confissão hipócrita. Balaão queria servir a Deus, mas também queria tirar proveito dos ganhos financeiros por debaixo dos panos. Quando a jumenta lhe falou, o preveniu da ira de Jeová, e ee Números 22:34, “Então, Balaão disse ao Anjo do SENHOR: Pequei, porque não soube que estavas neste caminho para te opores a mim; agora, se parece mal aos teus olhos, voltarei” Mas, na realidade, ele nunca mudou, nunca se arrependeu.
C. Uma confissão pela metade. O rei Saul decidiu ficar com o despojo da guerra, e foi contra a ordem de Deus. Quando foi confrontado pelo profeta Samuel, Saul disse em 1 Samuel 15:24 “Então, disse Saul a Samuel: Pequei, porquanto tenho traspassado o dito do Senhor e as tuas palavras; porque temi o povo e dei ouvidos a sua voz” Saul disse “Pequei”, mas tinha uma desculpa por haver feito, não assumiu a responsabilidade por suas ações. Exemplo: O diabo me incitou a fazer…
D. Uma confissão elaborada. Também podemos falar de Acã na batalha de Jericó. Ele também como Saul tomou um despojo da guerra contra a ordem de Deus. Quando foi descoberto seu pecado, Acã respondeu em Josué 7:20 “… verdadeiramente pequei…”. Mas sua confissão foi elaborada, ele não estava realmente arrependido pelo seu pecado, ele estava arrependido porque o haviam surpreendido. Em outras palavras o surpreenderam com as mãos na massa e ele então elaborou um arrependimento.
E. Uma confissão desesperada. Judas confessou depois de ter traido a Jesus. Em Mateus 27:4 Judas disse “Pequei, traindo sangue inocente…” Mas isto foi unicamente uma confissão de remorso. O Arrependimento é mais que uma convicção ou confissão de pecado. Cada um destes homens usaram as palavras “Eu pequei”, mas nenhum deles se arrependeu.
III. O Arrependimento é uma mudança de coração.
Muitos dizem que o arrependimento é fazer um giro de 180 graus; mas sem dúvida a Biblia diz que o arrependimento é dar meia volta do pecado para Jesus.
Existe uma ação negativa e positiva envolvida.
Paulo disse em Atos 20:21 que devemos estar “testificando, tanto aos judeus como aos gregos, acerca do arrependimento para com Deus, e da fé em nosso Senhor Jesus Cristo”
Você não pode arrepender-se a menos que dê meia volta e volte-se para Jesus Cristo.
Deves dizer a Deus que estás arrependido de teus pecados e então dar meia volta em direção a Jesus para perdão dos seus pecados.
Conclusão: O arrependimento é uma continua mudança de coração.
Devemos admitir que não é algo que fazemos uma só vez para ser salvos e então nos esquecer.
Arrependimento é uma crise seguida por um processo, vivemos arrependendo dia a dia.
Qual é a motivação para o arrependimento?
Porque todos somos pecadores Atos 17:30 diz “Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos sos homens, em todo lugar, que se arrependam”
O arrependimento é a única maneira de remover a maldição da culpabilidade. Seu coração nunca encontrará paz, sem o arrependimento.
Isaías 57:20 diz “Mas os ímpios são como o mar bravo que se não pode aquietar e cujas águas lançam de si lama e lodo…” (Não pode encontrar descanso)
O arrependimento permite que a graça de Deus trabalhe em seu coração.
Deus te salvará, mas não podes estar agarrado ao pecado e a Jesus ao mesmo tempo. É hora de arrependimento!
Pr. Aldenir Araújo
Fonte: Sermão Online 

Ele Voltará!

Por que Jesus dobrou o lenço?
Por que Jesus deixou os lençóis no sepulcro depois de sua ressurreição? Eu nunca havia notado isto...... João 20:7 nos conta que aquele lenço que foi colocado sobre a face de Jesus não foi deixado de lado como os lençóis do túmulo. A Bíblia reserva um versículo inteiro para nos contar que o lenço fora dobrado cuidadosamente e colocado na cabeceira do túmulo de pedra.
 
“No primeiro dia da semana, bem cedo, estando ainda escuro, Maria Madalena chegou ao sepulcro e viu que a pedra da entrada tinha sido removida. Então correu ao encontro de Simão Pedro e do outro discípulo, aquele a quem Jesus amava, e disse: “Tiraram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o colocaram!” Pedro e o outro discípulo saíram e foram para o sepulcro. Os dois corriam, mas o outro discípulo foi mais rápido que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro. Ele se curvou e olhou para dentro, viu as faixas de linho ali, mas não entrou. A seguir Simão Pedro, que vinha atrás dele, chegou, entrou no sepulcro e viu as faixas de linho, bem como o lenço que estivera sobre a cabeça de Jesus. Ele estava dobrado à parte, separado das faixas de linho.”
 
 
Isto é importante? Definitivamente. Isto é significante? Sim. Para poder entender a significância do lenço dobrado, você tem que entender um pouco a respeito da tradição Hebraica daquela época. O lenço dobrado tem haver com o Amo e o Servo, e todo menino Judeu conhecia a tradição. Quando o Servo colocava a mesa de jantar para o seu Amo ele buscava ter certeza em fazê-lo exatamente da maneira que seu Amo queria. A mesa era colocada perfeitamente e o Servo esperaria fora da visão do Amo até que o mesmo terminasse a refeição. O Servo não se atreveria nunca tocar a mesa antes que o Amo tivesse terminado a refeição. Se o Amo tivesse terminado arefeição, ele se levantaria, limparia seus dedos, sua boca e limparia sua barba e embolaria seu lenço e o jogaria sobre a mesa. Naquele tempo o lenço embolado queria dizer: "Eu terminei."
 
Eu não sabia a respeito.... Se o Amo se levantasse, e deixasse o lenço dobrado ao lado do prato, o Servo não ousaria em tocar a mesa porque ... o lenço dobrado queria dizer: "Eu voltarei!"
 
"Estais de sobreaviso, vigiai e orai; porque não sabeis quando será o tempo..." - Jesus Cristo - (Mc 13:33)

 
Abraços e que Deus abençoe a todos.

 
Autor: anônimo - circulado por e-mail
Colaboração: Danny

O Deus Desconhecido!

Vos Apresento: O Deus Desconhecido!

At. 17:33
Vos Apresento: O Deus Desconhecido!
Nas narrativas do apóstolo Paulo encontramos o que é para mim, uma das mais lindas histórias desse grande apóstolo dos gentios. Não foi a primeira vez que Paulo estava na famosa Acrópole Ateniense, lugar esse, que mais reuniu gênios pensadores por metro quadrado no planeta Terra. foi ali, que os nomes de Sócrates, Platão e Aristóteles, de Péricles e de Demóstenes e tantos outros grandes pensadores surgiram.

Foi ali também, que criou-se a democracia, conceitos de expressões, e acima de tudo a essência da filosofia humana. Dessa importante cidade grega chamada Atenas, havia saído generais, estadistas, historiadores, oradores, poetas e filósofos.

Há de convir comigo, que não era um lugar muito fácil de se anunciar uma nova religião ou uma nova divindade, já que nessa “Universidade do Mundo”, adorava-se também a muitos deuses, e além disso, disputava-se espaço com muitos outros discursantes, como por exemplo os epicureus e os estoicos, entre tantos outros.

Os estoicos, defendiam que o mal deveria ser vencido pelo controle do próprio corpo, transformado em orgulho, desespero e panteísmo. Os epicureus eram ateus, egoístas, frívolos, e sua crença era baseada no amor e prazer. E essa gente toda, munida de suas teorias e discursos, gostavam muito quando chegavam visitantes novos no areópago, para assim ter novos ouvintes e quem sabe novos adeptos para suas filosofias.

Imagino a loucura que era toda aquela gente falando, grupos aqui, outros lá, e nesse cenário vejo nosso apóstolo chegando em silêncio, olhando cada pessoa ali presente, os altares arrumados, e uma diversidade de deuses que causava espanto a quem conhecia a história de um judeu que fora morto e ressuscitou três dias depois, dono de toda verdade e autoridade entre os homens.

Foi nesse ambiente que Paulo usando de autoridade divina, imagino que escolhendo um lugar que lhe dava um boa projeção, começou a anunciar para aqueles homens que ele conhecia uma novidade de vida que poderia mudar o que imaginava-se imutável, erguer o caído, dar esperança as desgraças humanas, e vida a toda aquela gente.

Paulo era um Embaixador de Cristo naquele lugar, e com autoridade, mostrou a todos aqueles sábios atenienses que não se tratava de mais um “paroleiro” berrando nas ruas de Atenas, Ele conhecia a necessidade dos corações daqueles homens, e por certo, caminhando pela Acrópole antes de começar a pregar, ele percebeu um detalhe que fez toda a diferença naquele dia:

Um altar com a descrição “Ao deus desconhecido! ” Daí surgiu o grande discurso de Paulo: – Senhores atenienses, esse Deus que pra vocês é desconhecido, é o Deus que eu vos anuncio!

Ao Deus desconhecido! Quem diria sábios atenienses! logo vocês que tanto conhecem, que tanto explicam, que tanto entendem. Numa pluralidade de deuses, acabaram desconhecendo o verdadeiro, adoraram a tanto pedaço de madeira e gesso, e esqueceu-se de render louvores ao Eterno.

Mas o que eu gostaria mesmo, é chamar sua atenção para os dias de hoje. Sei que escrevo a leitores que são crentes em Jesus, mas estamos envolvidos a tantos discursos, tantos “paroleiros” nos púlpitos que me leva a perguntar:
Será que realmente você conhece o Deus verdadeiro? talvez você estranhe minha pergunta, mas insisto;

Qual Deus que você tem pregado e ouvido pregar por esses dias?

Por acaso é aquele que causa reteté como dizem por aí? aquele que o dono do microfone aponta pra igreja e diz; Hei você ai!! de camisa vermelha, deus manda te dizer e blá, blá, blá…

Por a caso, você tem servido a esse deus que o paroleiro diz: “Hei meu irmão, á você deus manda dizer: Conte de hoje pra quinze dias!!! e você verá blá, blá, blá…..”

E toda vez que acontece isso, o “recebedor” da tal mensagem diz emocionado; -Aleluia! hoje Deus falou comigo!! como se todos os anos que ele foi na igreja e a palavra foi pregada, a bíblia foi aberta e lida, quer dizer, nesses anos todos então Deus manteve-se em silêncio? Pra esse camarada eu pergunto: Hei meu amigo, que tipo de deus é esse teu?

Quem sabe, você está adorando ao deus que estão anunciando e dizem que ele te ama assim como você está…. e te aceita desse jeitinho, sem precisar mudar teus hábitos que a igreja tanto condena.

Eu tenho pena dessas pessoas que se dizem mal tratadas pelos homens ou pela igreja. Elas até declamam um discurso bonito! outro dia ouvi de uma senhora, talvez devo chamar agora de um senhor(!) a seguinte declaração:

“Tentaram mudar o que está intrínseco em minha natureza, a minha sexualidade faz parte do comportamento humano, é uma questão de criação, de nascimento, e Deus não está interessado em fazer mudanças nas áreas que a pessoa já nasceu com tal forma.. “

Como é o negocio? Nasceu dessa forma? Deus falhou na criação então? um descuidinho Dele?! Um pequeno erro de fabricação?.. será que Deus não deveria criar a chamada do recaal?

A fase atual que a igreja de Cristo vive na terra, se chama época da apostasia. E com esse pecado chamado apostasia, criou-se muitas facetas no evangelho. Existem doutrinas pra todo tipo de gente, se você não gosta da pregação do fulano, você escuta a do ciclano, se você não concorda com a igreja “A”, você frequenta a igreja “B”, e assim por diante.

São muitas diversidades teológicas de doutrinas e conceitos. E isso tudo além de criar confusão, criou-se também muitos deuses.

Existe deus que tem como adepto o gay, mas não serve para o hetero, um deus que serve para o sabatista, mas não serve para o pentecostal, um deus que serve para o reformista, mas não serve para o tradicional, um deus que os famosos seguem, mas o lugar que se frequenta para servi-lo, pobre não vai.

É deus para todos os tipos de gente e gosto, tal qual a Acrópole Ateniense nos dias de Paulo. São vozes e cores diferentes por toda parte, paroleiros tentam de tudo com todos, afim de reunir o maior volume de seguidores. Alguns desses paroleiros usam chapéu, outros barba, outros tiram o bigode, tem uns que falam mansinho… outros são agressivos, existem uns que lançam livros, outros preferem Cd’s, alguns possuem muito dinheiro, outros estão correndo pra isso, conheço alguns que vão pra política, e se elegem! pergunte para eles: -Hei! O que vocês estão fazendo aí? isso não é lugar para homens escolhidos por Deus para serem seus Embaixadores…

Há! me desculpem, talvez eles nunca foram chamados pra isso, é por isso que estão lá.

Não quero que me tenha como um crente rancoroso, que é contra tudo e contra todos, não sou isso. Apenas lembro do que aprendi nas escrituras, Deus escolhe homens que o amam acima de qualquer coisa, e isso é de uma profundeza muito grande, Amar a Deus é ser o menor entre todos, é abrir mão de vaidades que o poder oferece ao homem, amar a Deus, é estar interessado absolutamente na obra dele, sem carreira pessoal ou projeções financeiras, construindo fortunas em cima do que é santo, no caso, a Igreja de cristo.

Busque em seu íntimo um contato com esse Deus verdadeiro. Não se conforme com os padrões da moda, não diga sim para as novidades do modernismo gospel. Deus nunca disse que esse evangelho iria perder a consistência e que precisaríamos inventar formas com o passar do tempo para ajudá-lo.

O Deus verdadeiro que Paulo anunciou aos atenienses não sentiu medo de pseudoconcorrência divina, Ele é! e ponto final, Ele quer se mostrar a você como um Deus Santo, puro, e exige que você faça o mesmo, não tente mudar o imutável, ele quer mudança de Espirito, Alma e Corpo. Diga não a essa vertente diabólica que quer mudar a imagem e a palavra desse Deus santo, que foi revelado a nós desde os tempos antigos.

Quem diria senhores ateniense! Quem diria crentes de 2011!

Ou nos entregamos a verdade do Deus verdadeiro, ou aceitamos as mazelas de deuses anões que são anunciados por paroleiros.

Em Cristo;

Eliseu Soares

A Bela e a Fera

A Bela e a Fera

Estudo Bíblico sobre: "A Bela e a Fera"
A Bela e a Fera
Texto: I Samuel 25:1-42

Introdução: Você está familiarizado com a história de Nabal e Abigail? Se não, por favor, tire um tempo para ler todo o capítulo de I Samuel 25.

Davi foi ungido por Samuel para ser o próximo rei de Israel, mas o rei Saul, no seu ciúme, manteve Davi e os seus 600 homens isolados no deserto de Parã. Davi e seus homens continuaram a ministrar ao povo de Israel, oferecendo-lhes proteção contra seus inimigos. Eles foram montando guarda nas fronteiras. Em nosso texto, Davi envia dez dos seus jovens à família rica de Nabal. Eles vão para pedir uma oferta para apoiar seus esforços. Nabal é um tolo teimoso. Ele se recusa a fazê-lo.

Na raiva, Davi diz a seus homens para se armarem para derramar sangue. No caminho para executar a sua vingança, ele se encontra com a esposa de Nabal. O nome dela é Abigail. Os servos de Nabal tinham avisado a ela sobre o perigo iminente e a insensatez de seu marido. Ela intercepta Davi e seus homens com uma oferta. Davi se sente tocado por sua fé, pega a oferta e se retira.

Dez dias se passam. Nabal toma conhecimento do presente de sua esposa a Davi, e Deus permite que seu coração já pedregoso se transforme em pedra. Davi fica sabendo da morte de Nabal e leva Abigail para ser sua esposa!

Eu intitulei a mensagem de hoje, “A Bela e a Fera”.

Primeiro vamos falar sobre a besta, ou seja, Nabal.

1. A Fera – Nabal

A. Ele não quis ouvir seu avô.

1. Observe que no versículo 17, os servos de Nabal dizem a Abigail que o seu senhor era um homem insensato, pois não queria ouvir ninguém.

2. No texto de I Samuel 25, vemos que Nabal é da família de Calebe. Certamente seu avô Calebe deve ter desafiado seus próprios filhos e netos para servir e obedecer ao Senhor. O nome Nabal significa “tolo”. E como um tolo, Nabal não estava ouvindo o seu avô.

B. Ele não quis ouvir seus amigos.

1. Observe que os homens que trabalhavam para ele, disseram que Nabal não quis ouvir ninguém. Eles devem ter dito a ele uma e outra vez das bênçãos que Davi e seus homens tinham sido para eles.

2. Seu relatório foi que Davi e seus homens militares tinham sido um muro de proteção para eles. Nabal não deu ouvido.

C. Ele não quis ouvir a sua esposa.

1. Abigail nem sequer foi ao seu marido, quando ela fez os preparativos para levar uma oferta a Davi e seus homens. “Porque ela não foi a ele?” Ela deve ter pensado consigo mesma: “Ele não vai me escutar de qualquer jeito”.

D. Ele não quis ouvir a sua própria consciência.

1. Nabal tinha sido abençoado com muito. Quando Abigail leva a oferta a Davi, ele nem sequer percebe que algo foi tirado.

2. Certamente, em sua própria consciência, ele sabia que Deus tinha o abençoado para que ele pudesse ser uma bênção para outros. A pergunta poderia ser feita “Nabal, como você consegue dormir à noite”?

E. Ele não quis ouvir a Deus.
1. Samuel, o profeta, havia ungido Davi para ser o rei. Nabal se refere a Davi como um jovem fugitivo.

2. Nabal era um tolo.

F. Existe alguma coisa que Deus tem pedido a você? Você está ouvindo?

G. Conclusão para a besta: Seu coração virou pedra.

2. A bela – Abigail

A. Ela viu o juízo iminente.

1. Ela sabia que Davi estava vindo com os seus cavaleiros. Você tem conhecimento de que uma grande tribulação está prestes a chegar ao planeta Terra? Leia o Livro do Apocalipse!

2. Ela viu a dor do pecado nos rostos dos abusados.

a. Certamente, Abigail podia ver o medo e tristeza nos rostos dos servos de Nabal em sua relação com ela à loucura de seu marido. A insensatez de Nabal significaria sua perdição. O pecado dói.

b. Olhe para os rostos das mulheres e das crianças que foram feridas pela loucura de seus pais rebeldes.

B. Ela viu a graça de Deus em suas bênçãos diárias.

1. Ela sabia que Davi e seus homens tinham sido um muro de proteção para ela e sua família. Ela estava agradecendo as bênçãos diárias.

C. Ela viu o plano de Deus se desenrolando.

1. Observe a palavra de profecia e de encorajamento que ela falou a Davi em sua intercessão com ele. Ela mencionou que ela sabia que ele era o rei ungido e que logo ele estaria sentado em seu trono de direito. Ela queria ser parte de seu reino vindouro.

2. Abigail viu a “grande” imagem. Não é?

D. Ela viu que uma dádiva sacrificial era sua única esperança.

1. A única esperança que Abigail poderia imaginar era de uma oferta apresentada a Davi.

2. Nossa única esperança de redenção é a oferta de sacrifício que Cristo fez em nosso favor no Calvário!

Conclusão: Final feliz: Abigail tornou-se a noiva do rei.

Pr. Aldenir Araújo
Fonte: Sermão Online
http://estudos.gospelprime.com.br/a-bela-e-a-fera/

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