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Porque orar por Israel?

“Alegrei-me quando me disseram: ‘Vamos à casa de DEUS’. Os nossos pés estão dentro das tuas portas, ó Jerusalém. Jerusalém está edificada como uma cidade que é compacta. Onde sobem as tribos, as tribos do SENHOR, até o testemunho de Israel, para darem graças ao nome de DEUS. Pois ali estão os tronos do juízo, os tronos da casa de Davi. ORAI PELA PAZ DE JERUSALÉM; PROSPERARÃO AQUELES QUE TE AMAM. Haja paz dentro de teus muros, e prosperidade dentro dos teus palácios. POR CAUSA DOS MEUS IRMÃOS E AMIGOS, direi: PAZ ESTEJA EM TI. POR CAUSA DA CASA DE DEUS, BUSCAREI O TEU BEM” (Salmo 122. 1-9).

Da mesma forma que os 10 mandamentos são ordenanças do SENHOR, também o de ‘orar pela paz de Jerusalém’ é um mandamento – o SENHOR não está pedindo, mas ordenando que se ore pela paz de Jerusalém, aquela que é única, cidade compacta, indivisível capital de Eretz Israel (Estado de Israel) e SOMENTE dela. A esta ordenança está atrelada uma bênção: a de prosperidade (em todas as áreas da vida), mas, não para aqueles que oram pela paz de Jerusalém, senão, para aqueles que a AMAM. É preciso amar a Israel, Jerusalém, para ter o coração correto para com Deus e poder orar por sua paz. Só o amor de JESUS pode conduzi-lo(a), meu(minha) irmão(ã), a orar com entendimento, em compaixão, por este povo tão desesperadamente carente de DEUS e que não sabe distinguir a mão direita da esquerda, ainda que seja o povo que, diariamente profetiza bênçãos, ao praticar sua ortodoxia, tradições...

Mas, por que tal ordenança?

- Por causa dos meus irmãos e amigos – sempre encarei a estes como sendo os hebreus, mas, o SENHOR me ensinou que são minha parentela, meus amigos, as pessoas de meu convívio diário. Para que eles tenham paz, tenho que orar pela paz de Jerusalém!

- Por causa da Casa do SENHOR nosso DEUS – ali em Jerusalém, habitam os Seus tronos de justiça. Para que o reino de DEUS siga sendo edificado aqui na Terra, é preciso que Israel esteja em nossas intercessões diárias. ‘Buscai 1o o Reino de DEUS e a Sua justiça, e todas as demais coisas vos serão acrescentadas’ (Mateus 6. 33) – o estabelecimento de Seu Reino passa pela restauração de Israel, física e espiritualmente.

- Porque Israel é a chave para a abertura da Porta que liberará as bênçãos sobre si e as nações da Terra. A plenitude dessa bênção é a VOLTA DE JESUS. 

Oremos por Israel, DIARIAMENTE; ‘não descansemos nem demos a ELE descanso, até que Jerusalém seja levantada como objeto de louvor na Terra’ (Isaías 62. 7).

Essa é a hora em que o Corpo de CRISTO tem que posicionar-se. O que DEUS espera de nós, amado(a)? Que possa declarar e agir como Rute, a moabita, figura da igreja gentia, sobre quem não havia esperança, mas que, abrindo mão de sua própria agenda e planos, optou por servir em amor, submissão, companheirismo e dedicação a israelita Noemi, figura de Israel, desamparada, desolada, frustrada e rejeitada; e, com isso, passou a fazer parte da comunidade de Israel e de sua herança e promessa de salvação e redenção, bem como da genealogia de JESUS, o MESSIAS de Israel. Rute, com seu gesto de serviço a Israel, conheceu o Resgatador de Israel, fez aliança de casamento com ELE e trouxe ao mundo Aquele que poderia salvar e libertar Seu povo, o próprio MESSIAS de Israel. Você, igreja do SENHOR JESUS CRISTO, pode declarar isso ao SENHOR, seu DEUS, o DEUS de Israel, ELOHEI Israel é o Seu Nome: ‘Israel, “não me instes para que te abandone, e deixe de seguir-te; porque aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu DEUS é o meu DEUS; onde quer que morreres morrerei eu, e ali serei sepultada. Faça-me assim DEUS, e outro tanto, se outra coisa que não seja a morte me separar de ti”?’

HANA TOVA! FELIZ ANO NOVO 5772!


Inicia-se na sexta 29de Setembro (começando já hoje ao pôr do sol), o NOVO ANO JUDAICO, o 1º dia do mês de Tishrei, do ano 5772.
No seu discurso de saudação ao país, o primeiro-ministro israelita felicitou todos os cidadãos e lembrou-lhes que Israel tem de ser forte, porque "só se negoceia com alguém que é forte". Ao mesmo tempo lembrou o quanto o quadro do Médio Oriente se alterou durante este último ano judaico, especialmente no que concerne à "primavera árabe".

O ROSH HASHANA, o Novo Ano Judaico, é celebrado no primeiro e segundo dia do mês hebraico de Tishrei, normalmente a meio de Setembro ou início de Outubro. O calendário judaico é regulado pela lua, portanto um ano tem 360 dias, daí a discrepância entre datas.
No judaísmo, o Rosh Hashana é considerado o dia em que Deus foi entronizado sobre a terra e sobre os homens, o dia em que a humanidade se apresenta a julgamento diante de Deus, e o primeiro dia dos Dias Santos - que são os 10 dias de arrependimento que conduzem ao Yom Kippur. 
Segundo a tradição, o mês de Tishrei assinala o início do ano agrícola, quando todas as colheitas chegam ao fim e um novo ciclo de sementeira se inicia.
A Torah (a Lei) ordena que os judeus soprem oshofar (corno de carneiro) no Rosh Hashana, uma prática que a tradição revela que era utilizada para assinalar um novo rei ascendendo ao seu trono.

Uma outra interpolação dos costumes diz que se deve recordar o povo judeu da ocasião em que Isaac foi amarrado para o sacrifício (Génesis 22) e da entrega dos Dez Mandamentos no Monte Sinai (Êxodo 19).
Uma das tradições religiosas principais habituais noRosh Hashana é a prática do Tashlich, ou "lançar fora". Realizado no primeiro dia da festa, a prática apela a que cada pessoa vá junto de uma corrente natural de água (pode ser um rio, um lago ou o mar), fique junto às suas margens, e simbolicamente lance fora os pecados do ano transacto - normalmente atirando pedaços de pão para a água.
Dentre os costumes destas festas, vários pratos gastronómicos carregam um significado especial, tais como uma maçã com mel - para simbolizar a esperança de um bom e "doce" novo ano, uma romã - para simbolizar a esperança de "tantos privilégios quanto as suas sementes", e peixe - em especial cabeças de peixe - simbolizando o desejo de ser "cabeça em vez de cauda", significando liderar em vez de ficar para trás.  Assim seja!

Desejo um bom Shana Tova para todos! Shalom, Israel!

http://shalom-israel-shalom.blogspot.com

Ore por Israel !


A BREVE HISTÓRIA DO POVO DE ISRAEL

A história do povo de Israel começa com Abraão, aproximadamente em 2.100 a.C. Ele morava na Mesopotâmia quando o Senhor o chamou e ordenou-lhe que andasse sobre a terra (Gn 12.1-9; 13.14-18). Andou por toda a terra de Canaã que seria futuramente a terra escolhida por Deus para seu povo habitar.
Obediente e temente ao Senhor, Abraão foi honrado por Deus, como o Pai de um povo inumerável (Gn 15.4-6 ) . Nasceu Isaque (Gn 21.1-7), deste veio Jacó( Gn 25.19-26; 25.29-34; 27.27-30) e gerou a José (Gn 30.22-24), que mais tarde seria vendido como escravo ao faraó  (Gn 37), rei do Egito. José era fiel a Deus ( Gn 39.2-6,21-23 ) e não foi desamparado pelo Senhor. Tornou-se um homem querido pelo faraó (rei do Egito) e foi promovido a governador do Egito  ( Gn 41.37-46 ). Trouxe os seus familiares de Canaã onde havia uma grande fome (Gn 46.1-7 ). Do faraó receberam terras, para que as cultivassem ( Gn 47.5-12).
Assim os israelitas começaram a prosperar.
Ali foram abençoados por Deus de uma forma extraordinária: prosperaram tanto e se tornaram tão ricos e tão numerosos que assustaram o reino egípcio.
Resultado: foram subjugados militarmente e submetidos à escravidão (Ex 1.7-14).
O faraó ainda não estava satisfeito. Pretendia interromper de forma definitiva sua expansão: decidiu que todos os varões que nascessem nas famílias israelitas deveriam ser mortos ( Ex 1.15,16,22). E assim foi feito, e de forma cruel. Às meninas, no entanto, era dado o direito à vida.
Um desses bebês, Moises, foi escondido por seus pais dos soldados egípcios. Os pais conseguiram isso durante três meses. Quando a vida do bebê passou a correr perigo iminente, seus pais o colocaram numa cesta e o soltaram no rio Nilo ( Ex 2.1-10 ).
A filha do faraó viu o cestinho descendo nas águas e o choro do bebê. Ela tratou de resgatá-lo e o menino ganhou o nome de Moisés, ou Moschê, que pode significar "retirado" ou "nascido das águas"( Ex 2.5-9 ).
A mãe de Moisés tornou-se sua ama ( Ex 2.9 ), ele cresceu e estudou dentro do reino egípcio, sempre muito bem tratado, apesar da filha do faraó saber que ele era filho de hebreus.

Um dia, enquanto ainda vivia no reino, Moisés foi visitar seus "irmãos" hebreus e viu um deles ser ferido com crueldade por um egípcio. Irado, Moisés matou o egípcio e escondeu seu corpo na areia. Mas as notícias correram rapidamente: o faraó soube do crime e decidiu mandar matar Moisés. No entanto, ele conseguiu fugir para a terra de Midiã ( Ex 2.15 ).
Foi ali que ele conheceria sua mulher, filha do sacerdote Reuel , chamada Zípora. Ela lhe deu um filho, que ganhou o nome de Gerson (que significa "hóspede")( Ex 2.21,22 ).
"Porque sou apenas um hóspede em terra estrangeira", diz Moisés (Ex 2.22)
Passaram-se os anos, o faraó que perseguia Moisés morreu, mas os israelitas (ou hebreus) continuavam sob o jugo egípcio. Diz a Bíblia que Deus se compadeceu do sofrimento de seu povo e ouviu o seu clamor ( Ex 2.24 ).
Deus apareceu para Moisés pela primeira vez numa sarça em chamas( Ex 3 ), no monte Horebe. E lhe disse:
"... Eis que os clamores dos israelitas chegaram até mim, e vi a opressão que lhes fazem os egípcios. Vai, te envio ao faraó para tirar do Egito os israelitas, meu povo “(Ex 3.9-10).
Em companhia de Arão, seu irmão voltou para o Egito e contatou o faraó.
Este parecia inabalável na decisão de manter os hebreus escravos (Ex 5.1-5).
Após ser atingido por dez pragas enviadas diretamente por Deus( Ex 7-12) .Permitiu que o povo finalmente fossem libertos, comeram a páscoa e partiram em direção ao deserto (Ex 12.37-51). Era aproximadamente 3 milhões de pessoas.
Começava a caminhada em direção a Canaã. A Bíblia fala em 600 mil (homens, sem contar as mulheres e crianças, eram aproximadamente 3 milhões de pessoas) andando pelo deserto durante 40 anos, em direção à terra prometida( Ex 12.37 ).
Nasce o Judaísmo

Nas quatro décadas da caminhada no deserto Deus falou diretamente com Moisés ( Ex 14.15 ...) e deu todas as leis a serem seguidas por seu "povo eleito" ( Ex 20.1-17 ). Os dez mandamentos, o conjunto de leis sociais e penais, as regras dos alimentos, os direitos sobre propriedades... Enfim, tudo foi transmitido por Deus a Moisés, que retransmitia cada palavra ao povo que o seguia. Era o nascimento do Judaísmo.
A caminhada não foi fácil. O povo rebelou-se diversas vezes contra Moisés e contra o Senhor. A incredulidade e a desobediência dos israelitas eram tamanhas que, algumas passagens, Deus pondera em destruí-los e a dar a Moisés outro povo (a primeira vez que Deus "lamenta" ter criado a raça humana está em Gn 6.6).
Mas Moisés não queria outro povo. Clamou novamente a Deus para que perdoasse os erros dos israelitas( Ex 32.9,10 ). Porém todos os adulto que saíram do Egito, exceto Calebe e Josué morreram no deserto.
Moisés resistiu firme até à entrada de Canaã, infelizmente não pode entrar, apenas contemplou a terra (Dt 34.4,5 ) e foi levado por Deus. Josué tomou a direção do Povo e tomaram posse da terra Prometida.
"Eis a terra que jurei a Abraão, Isaac e a Jacó dar à tua posteridade. Viste-a com os teus olhos, mas não entrarás nela (disse Deus). E Moisés morreu." (Dt 34. 4,5).
"Não se levantou mais em Israel profeta comparável a Moisés, com quem o Senhor conversava face a face." (Dt 34.10).
Foram grandes e difíceis batalhas, até tomarem posse por completo de Canaã. Inicialmente o povo era dirigido pelos juizes ( Gideão, Eli, Samuel, etc). Mas inconformados com esta situação e querendo assemelhar-se aos demais reinos pediram para si reis, Deus os atendeu( 1Sm 8.5 ). Levantou-se Saul o primeiro rei, que foi infiel ao Senhor ( 1Sm 10.24 ), em seguida Davi tornou-se rei, este sim segundo o coração do Pai ( 2Sm 2.1-7 ). Salomão foi o terceiro rei, homem muito sábio e abençoado, construiu o primeiro Templo.
Após estes, muitos outros reis vieram, alguns fieis outros infiéis. Muitas vezes tornaram-se um povo sem Pátria. Inclusive nos últimos dois milênios eram um povo disperso pela terra. Somente em 1948 foi restabelecido o Estado de Israel.
Os judeus seguem apenas as leis do Torah (Antigo Testamento) até nossos dias. Jesus Cristo não é aceito como filho de Deus.
Os livros que o compõe o NT são desconsiderado pela religião judaica. Ainda esperam pelo nascimento do Messias!
Hoje, e apenas uma Nação a mais no planeta e não detém para si nenhuma das promessas bíblicas. As referências existente na Palavra a respeito de Israel, certamente refere-se ao povo formado pelo Eleitos de Deus, espalhados sobre a terra.

Servindo sempre com alegria!

(Filipenses 2 : 1-18)

A sociedade em que vivemos hoje é uma sociedade, que nos leva a valorizar a nós mesmos, nos ensina a sermos os melhores, as desvalorizar os outros, mostrando que somos o centro das atenções.O que vemos nesta passagem, aqui em Filipenses, é exatamente o contrário, vai à contramão da sociedade.

Aquilo que fazemos, não fazemos por nós mesmos, ou para nós mesmos, o primeiro verso nos diz “Se alguma exortação em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão do Espírito, se algum profundo afeto e compaixão. Completa a minha alegria, para que eu tenha o mesmo modo de pensar, o mesmo amor, o mesmo ânimo, pensando as mesmas coisas…”.

A advertência do Apóstolo Paulo aqui nos versos 1 e 2, é que aquilo que fazemos deve ser para exortação, consolação, comunhão, afeto e compaixão, como Jesus teve.

Não fazendo as coisas por contenda ou vanglória, mas sempre com humildade, considerando sempre os outros melhores que nós mesmos. Taí uma coisa difícil de se fazer, quantas vezes nos colocamos como melhores que os outros, superiores, “porque eu estudei para isso”, ou “eu sou melhor nisso ou naquilo”.

Mas o verso 5 nos diz que devemos ter o mesmo sentimento que ouve em Cristo Jesus.

E que sentimento é este ?

Os vs. 6 e 7 nos fala, “Que Ele subsistindo em forma de Deus, mas não considerou ser igual a Deus, coisa em que Ele poderia assegurar-se, mas ao contrário disso, abriu mão de toda Sua glória, esvasiou-se a si mesmo, tomando forma de servo, tornando-se semelhante aos homens, e como homem humilhou-se, e tornando-se obediente até a morte e morte de cruz”.

Para nós hoje, quando falamos em morte de cruz, talvez não damos a importância, ou sentimos o que era a morte de cruz, por não haver mais esse tipo de morte em nossos dias, mas para a época a morte de cruz era a pior morte que existia, somente pessoas com crimes muito grandes aos olhos humanos passavam por tal morte, pois era uma morte humilhante, e Jesus, mesmo sem pecado algum, padeceu de tal morte. Se humilhando, em nosso lugar.Mas para aqueles que pensam que Jesus foi humilhado em vão, a resposta está em Sua ressurreição. O vs. 10 e 11 diz: “Deus O exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo nome, para que todo joelho se dobre a esse nome, no céu, na terra e debaixo da terra e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus o pai”.

Tudo isso que Jesus passou, foi por você e foi por mim, não para se colocar como melhor que nós, apesar de o ser. Mas para mostrar a atitude de um servo verdadeiro.

Muitos de nós se dizemos servos, quando está na presença do Pastor, de um Líder, mas quando os mesmos não estão presentes, não dão a mínina importância em servir.O vs. 12 nos diz: “… não somente na minha presença, mas muito mais agora na minha ausência…”.

Porque nós esquecemos que quem opera em nós não é o Pastor ou um Líder qualquer, mas “Deus é quem opera em nós o querer e o efetuar, e tudo isso segundo a Sua vontade” e não a nossa, você pode querer muitas coisas, mais é Deus quem dá a palavra final. Por isso tudo aquilo que fazemos deve ser igual, na presença ou não do Pastor, e mais sem murmurar, nem contender.Vs. 15. “Para nos tornar irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus imaculados no meio de uma geração corrupta e perversa, entre a qual resplandeces como luminares no mundo”.

Para isso é necessário conhecer a palavra de vida, para que possamos ter motivos de nos gloriar no dia de Cristo, e saber que não foi em vão que corremos e trabalhamos.

Isso tudo mesmo que passando por sacrifícios, devemos nos alegrar, com todos, e pedir sempre “participem comigo do serviço”.


Ministério Famílias com Cristo
Pastor Wanderley

Dependência de Deus

Texto base:  Salmos 31:15

Encontramos neste salmo, Davi angustiado, passando por momentos difíceis, por que não dizer que sua vida estava sendo atingida por uma tempestade. Em todo o salmo podemos extrair ricas lições que servirão para o nosso cotidiano. Não podemos deixar de perceber o que esta passagem transmite para nós; segurança, confiança e acima de tudo à experiência da dependência de Deus. O que eu pude observar que desde o primeiro versículo, ele nos revela Deus como sua fortaleza, revela também Davi pedindo ajuda, socorro, clamando por justiça. E também não poderia deixar de mencionar que ele revela a bondade e misericórdia de Deus. Confiança, Fé e arrependimento são as bases para se alcançar á misericórdia de Deus. Como será que se encontra a sua vida? Atribulada pelas perseguições? Decepcionado com as injustiças? Veja o que Davi queria nos passar; tenha fé, confiança, creia e passe a depender de Deus.
Caro leitor; quando Davi disse, nas tuas mãos estão os meus dias, ele estava querendo dizer que a vida dele estava entregue nas mãos de Deus. Não diferente de Davi, nós não estamos imune às tempestades, aos problemas e dificuldades. Muitas inquietações de nossa vida são provenientes, ou seja, vem de Satanás, por que ele semeia no coração do homem; ódio, inveja e ambições. Esses atributos satânicos já são suficientes para perturbar a humanidade. Onde causam angustias e tristezas na vida de muitas pessoas. Porém se alguém está sendo perseguido ou sofrendo algum problema semelhante, será em vão a sua persistência naquilo que não podemos solucionar, porque é só sofrer mais.
No evangelho de Lucas (23.46); o próprio Jesus mostrou dependência do pai (o Deus que criou os céus e a terra), crucificado na cruz ele clamou em alta voz, Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito.
Analise agora a vida de Jonas, (1.3-7) depois que ele tentou fugir da presença de Deus, para não realizar a sua obra. O que foi que aconteceu? O sofrimento foi maior, agora eu encontro um homem que tentou direcionar os seus próprios caminhos, ou seja, não estava mais na direção de Deus, não dependia mais de Deus, pelo contrário estava na contra mão de Deus. Relata a bíblia no livro de Jonas (2.2-9) que ele o próprio Jonas recorreu a Deus, em clamor do ventre do grande peixe para Deus livrá-lo da morte. Observe que para se relacionar com Deus ou melhor para obter algo de Deus; como escape; livramento, refúgio, socorro, milagres; enfim vitórias. Têm que haver uma total submissão a Deus, depois é que vem á resposta como socorro bem presente.
Como está você? Como está sua vida? Como está o seu altar? Você realmente depende de Deus? Se você depende de Deus não se preocupe com as perseguições. Deus deixará todos os seus perseguidores confundidos, os que lhe perseguem, tratarão com o próprio Deus.
Lembra da história narrada no livro de Ester (3.12)? Quando se levantou uma perseguição contra o povo judeu? Ocorreu quando um homem chamado Hamã, intentou matar todos os judeus das províncias do rei Assuero. Iniciou-se com a perseguição a Mordecai, um judeu que fora levado cativo para babilônia.
O decreto do rei, exaltou Hamã (Et 3.2-5), determinando que todos os servos do reino devesse se inclinar perante ele, mas o servo de Deus, não se inclinava nem se prostrava diante dele, então começou a ser perseguido e ameaçado de morte. Sucedeu que Hamã procurou destruir todos os judeus que havia em todo reino de Assuero. Observamos que não era mais apenas um homem sendo perseguido, mas sim todos os judeus. Então eles começaram a jejuar por Ester a rainha que Deus tinha escolhido. Porém, agora, não só a rainha Ester, como o povo de Deus após saber que iria se levantar uma perseguição só vira uma saída para escapar da morte, era buscar socorro em Deus, era depender de Deus ou morrer. Como relatei no início que Deus não deixa confundido aqueles que dependem dele, o que aconteceu com Hamã o perseguidor do servo de Deus; tinha ele preparado uma forca para Mordecai (5.14), mas seus planos foram frustrados, Deus fez com que ele saísse pelas ruas a mando do rei Assuero (Et 6.11), assim o fez, vestiu o servo de Deus com as vestes reais, o montou no cavalo que o rei costumava andar e lhe pôs na cabeça a coroa real. Atente bem, ainda falta algo acontecer, a sentença de Deus. A forca que Hamâ preparou para o servo de Deus, o rei mandou enforcar Hamã (7.10).
Dependência de Deus em meio aos problemas, as perseguições e as injustiças entregue a ele, creia, socorra-se de Deus. Não importa qual a área da sua vida que foi atingida, se for enfermidade a palavra de Deus, nos assegura através de um relato que encontramos no evangelho de João (5.1-9), narra a historia de um homem paralítico, que passou cerca de trinta e oito anos, junto há um tanque sagrado, esperando ser curado (5.7), o texto nos leva a entender que ele estava esperando pelo o homem, ou seja, dependendo de alguém para coloca-lo no tanque, Observe que enquanto o homem estiver dependendo dele mesmo ou de outra pessoa, o quadro se complica, a situação se agrava ainda mais e nada acontece. Você não vai passar de ser apenas um espectador das bençãos dos outros. Sempre será a aquela mesma rotina para você, a mesmice de sempre, por que não dizer uma decepção, tristeza, medo das perseguições e risco de morte. Mas aprenda uma lição hoje, passe a depender de Deus. O paralítico do tanque de Betesda, bem pertinho de Jesus disse as seguintes palavras, não tenho ninguém que me ponha no tanque, ele estava esperando ou dependo da ajuda humana, saiba que quem faz é Deus, quem realiza o meu e o seu milagre é Deus, foi ele que deu vitória a Davi sobre seus inimigos e perseguidores.
Não importa se você esta passando pelo fogo, porque Deus entra no fogo com você, como o quarto homem na fornalha de fogo ardente, da mesma maneira que esteve com os três jovens hebreus (Dn 3.24-25). Se você está passando pelo deserto, não se preocupe dependa dele, tão somente dele, que o Senhor estará contigo nesse deserto. Da mesma maneira que o Senhor esteve com Moisés e seu povo no deserto; durante o dia, o Senhor ia adiante deles numa coluna de nuvem, que os conduzia e os protegia do castigante sol e durante a noite numa coluna de fogo que os alumiava, porém encontramos na bíblia que nunca se apartou do povo a coluna de nuvem durante o dia e nem a coluna de fogo durante a noite (Ex 13.21-22).
Dependa dele, ainda que você esteja vivendo uma tempestade daquelas, não se atemorize; dependa de Deus, que quando menos você esperar, ele se levantará e acalmará a tempestade. Sabe por quê? Porque ele está no barco com você. Afinal, Deus não está na sua vida? Você não entregou a sua vida a ele? Ou melhor, os seus dias não estão nas mãos de Deus?
Creio que os homens que alcançaram prosperidade em seu ministério, e chegaram ao final de suas vidas com a convicção do dever cumprido, foram homens que aprenderam os segredos da vitória. E o principal segredo da vitória é andar na presença de Deus todos os dias. “Jesus disse: Sem mim, nada podeis fazer”. João (15.5), muitos de nossos projetos não são bem sucedidos por que Deus não está nele.
Por vivermos em uma sociedade consumista, capitalista e individualista, o homem tem a nítida sensação que tudo pode, que é mais capaz que o outro; que sabe mais; que mais prospera; que é mais esperto, sábio, e mais trabalhador.
Muitos de nós que vivemos no meio desta sociedade perversa, confusa e medíocre, convivemos com uma tremenda ambigüidade: Na oração confessamos ao Senhor a nossa dependência a Ele. Noutra oração dizemos: “Senhor, eu faço, tu me ajudas”. “Senhor, este é o meu projeto de vida, abençoa”. “Senhor, eu vou a todos os lugares aonde eu quiser, me abençoe”. São orações extremamente equivocadas que expõe nossa falta de fé e individualidade exacerbadas. A ambigüidade consiste em fazer projetos, e pedir de Deus as bênçãos. Se não der certo, culpa-se Deus. Contundo isso não é correto, e nem todos os homens e mulheres procedem desta forma. Alguns procuram em tudo buscar a direção de Deus, dependendo D’Ele.
Vamos aprender com Moisés, como um homem de Deus pode prosperar e atingir seus objetivos propostos sem nunca se desviar de Deus e de Sua presença. Moisés é o nosso referencial, o paradigma, o modelo de vitória e de plena dependência de Deus em sua caminhada até atingir a meta e realizar a visão que o Senhor tinha para sua vida. Quanto mais nos aproximamos de Deus, mais escutamos a sua doce voz. Quanto mais nos aproximamos de Deus, vamos conhecer Sua vontade e o que está no seu coração para nós. “A intimidade do Senhor é para os que o temem…” Salmo (24.14). Muita coisa acontece para nos desviarmos e nos afastarmos do chamado que Deus fez para nós. O diabo, nosso adversário, sabe que nos afastando do propósito de Deus, ele terá conseguido grandes vitórias sobre nossas vidas.
Foi assim com Jesus na tentação. Com Neemias; com Paulo, o missionário e com outros. Você já imaginou se um desses homens desobedecesse? Certamente a obra de Deus perderia grandes conquistas. Foi perseverante e obstinado no chamado de Deus para sua vida. Utilizou bem os instrumentos com os quais Deus lhe capacitou. A nossa vida, só irá prosperar se dependermos de Deus, se o buscarmos, e se usarmos bem das estratégias espirituais.
Não é o método que fará a diferença, mas uma vida consagrada no altar de Deus. Em 2ª Crônicas (32.8), lemos :
"Com ele está o braço de carne, mas conosco, o Senhor, nosso Deus, para nos ajudar e para guerrear nossas guerras. E o povo descansou nas palavras de Ezequias rei de Judá." 2 Crônicas 32.8

“Então, lhe disse Moisés: Se a tua presença não vai comigo, não nos faças subir deste lugar." Êx 33.15

Autor : Moab Soares

Joana – mantenedora de Cristo.


Joana é o feminino de João. Significa “Iahweh mostrou favor” ou “Iahweh é gracioso”. Jesus mostrou favor e foi gracioso para com ela. Curou-a de alguma enfermidade. Seu marido era alto funcionário de Herodes, que era inimigo de Jesus, mas a graça do Salvador é para todos. Pobres e ricos, de baixa ou alta posição, e trabalhem onde trabalhem. Vejamos nossa personagem de hoje, a mulher que recebeu o favor de Jesus, e comprometeu sua vida com ele. São marcas que também devemos ter.
 1. UMA MULHER CURADA POR CRISTO
Lucas 8.2. Não se diz qual foi a enfermidade. Ou se foi um caso de endemoninhamento. Segundo uma tradição antiga, ela e o marido são o casal mostrado em João 4.46-54. Jesus teria cobrado deles o compromisso (v. 48). Agora eles creram. Era o segundo milagre (Jo 4.54). Lição de Joana: quem foi agraciado por Jesus deve segui-lo. Joana: “Iahweh é gracioso”. Cuza: “modesto”. Ela responde à graça. Ele mostra o caráter que o nome expressa. Um casal nos bastidores. Há gente que ama os holofotes. Eles não.
2. UMA MULHER TESTEMUNHANDO DE CRISTO
Cuza: “alto funcionário” (Lc 8.3). Palavra grega traduzida em Mateus 20.8 como “administrador”. Erro da Igreja: só pregar para pobres. Ricos e bem situados também precisam de Jesus. Erros dos crentes bem situados: medo de testemunhar, como Nicodemos. Não tiveram medo. Atos 13.1: irmão de criação de Herodes era mestre na igreja. Influência do casal? História: Cuza perdeu posto no palácio, com seu testemunho. Queremos festa, não compromisso. Lição: testemunhar de Jesus mesmo que nos custe.
3. UMA MULHER MANTENEDORA DE CRISTO
Ela investiu em Cristo: Lucas 8.3. Seguia-o desde a Galiléia. Quem cozinhava? Quem lavava? Quem fazia as tarefas que competiam às mulheres? Quem os mantinha financeiramente? Mantinham Jesus com recursos e trabalho. Ele não tinha ocupação secular, e o um grupo que o acompanhava comia, bebia e se vestia. Isto é o reino de Deus. Quem foi tocado por Cristo serve a Cristo. Uns com a vida, outros com bens. Muitos hoje dão o louvor. É mais fácil que dar os bens. Mas ambos são necessários.
CONCLUSÃO
Joana é o vulto de hoje. Mas seu marido a acompanha. Um casal que pagou o preço de seguir a Cristo. Ambos perderam posição no palácio. Ganharam o reino. Ganharam um nome na história. Não perderam. Ganharam. Quem se compromete com Cristo sempre ganha.
Pr Isaltino Gomes Coelho                                                                                http://www.davarelohim.com.br

Palestra para Casais - Novo Dia!

11/07/2010 - Presbítero Claudio-Duarte from Novo Dia on Vimeo.

O que daremos ao Senhor?


Dando a Deus o nosso melhor

Estudo Bíblico sobre: "Dando a Deus o nosso melhor"
Dando a Deus o nosso melhor
Texto: Malaquias 1:6-14
Introdução:
1. Pano de fundo de Malaquias.
A. Seu nome em hebraico é Mal·’a·khí, que possivelmente significa “Meu Mensageiro”. As Escrituras Hebraicas, a Septuaginta, e a ordem cronológica dos livros colocam Malaquias em último lugar entre os 12 chamados profetas menores. Segundo a tradição da Grande Sinagoga, ele viveu depois dos profetas Ageu e Zacarias, e foi contemporâneo de Neemias.
B. A profecia de Malaquias indica que o zelo e o entusiasmo religioso suscitado pelos profetas Ageu e Zacarias por ocasião da reconstrução do templo havia passado. Os sacerdotes haviam ficado desleixados, orgulhosos e auto justos. Os serviços do templo se haviam tornado uma simulação. Os dízimos e as ofertas haviam declinado em virtude dum sentimento de que Deus não estava interessado em Israel. As esperanças centralizadas em Zorobabel não haviam sido realizadas, e, contrário a certas expectativas, o Messias não viera. A condição espiritual dos judeus se achava num nível muito baixo. Que base havia para encorajamento e esperança? Como se poderia fazer com que o povo se apercebesse de sua verdadeira condição, e fosse despertado para retornar à justiça? A profecia de Malaquias fornecia a resposta.
2. O capítulo um de Malaquias detalha o desagrado de Deus com seu povo por causa da sua ingratidão. Esta ingratidão foi manifestada em sua incapacidade de dar a Deus o seu melhor.
I. A relação de Deus. V. 6.
A. Como um pai sobre seu filho e o senhor sobre seu servo. Êxodo 20:12 – 21:15-17 – Deuteronômio 21:18-21.
B. Considere o cuidado de Deus, provisões, e amor por nós como seus filhos. I João 3:1, Mateus 7:7-11; Lucas 6:36, Tiago 1:16-17.
C. Considere a nossa responsabilidade de honrar a Deus. (Ilustração: duas meninas se preparando para uma data; uma estava com medo do que seu pai faria se ela se comportasse mal, a outra estava com medo do que seu mau comportamento faria com o pai).
II. A resposta do Povo. V. 7-13.
A. As pessoas apresentaram ofertas deficientes a Deus. Ex: o cego (vers. 8), os coxos e doentes (versículo 8). Eles ofereceram sacrifícios a Deus que eles não ofereceriam ao príncipe (versículo 8). O povo considerava seu culto a Deus um fardo (versículo 13 – Contraste essa atitude com a do Salmo 122:1).
B. Tendo em conta tudo o que Deus fez por nós, consideramos que a nossa resposta a Deus deve ser. Devemos oferecer sacrifícios espirituais a Deus (Romanos 12:1-2, I Pedro 2:5-9).
C. Quando a nossa relação com Deus e o serviço a Deus não atende os padrões que estabelecemos em outras áreas de nossas vidas, estamos mostrando desprezo a Deus, em vez de honra.
III. A rejeição de Deus. V. 14.
A. Maldito (amaldiçoado) é o enganador que dá a Deus o pior e guarda o melhor para si. Eclesiastes 5:4-5.
B. Malaquias falou de uma época em que o nome de Deus será grande entre as nações (o mais provável a expectativa de um tempo no futuro quando os gentios aceitaram a Cristo).
C. Nós também seremos rejeitados por Deus, se não formos capazes de lhe dar o nosso melhor.
Conclusão:
1. Nosso amor e gratidão a Deus (ou a falta dela) pode ser visto em saber se vamos ou não dar a Deus o nosso melhor.
Pr. Aldenir Araújo
Fonte: Sermão Online

10 coisas que um Seminarista precisa



1- Um seminarista precisa ter tempo para ler a bíblia.
 2- Um seminarista precisa de um patrão que valorize seu curso.
 3-  Um seminarista precisa ser amigo de um pastor que tenha uma enorme biblioteca.
4- Um seminarista precisa priorizar mais o Théos do que a Logia.
5- Um seminarista precisa de uma igreja que o pastor mais falte do que venha.
 6- Um seminarista precisa de uma noiva sem pressa pra casar.
7- Um seminarista precisa que seus amigos de sala não desistam do curso.
 8- Um seminarista paga meia no teatro no cinema, mas precisa mesmo é pagar meia no seminário.
 9- Um seminarista precisa entender que tempo em estudos quase nunca significa tempo com Deus.
10-  Um seminarista precisa que seu pastor diga logo “Vamos te  candidatar ao ministério”.
por Alan Corrêa (@opoiema)

Valores em Adoração


Estive pensando muito a respeito de nossos valores em adoração e me perguntando:
Por que é que eu ministro de certo modo? O que é que nos torna apaixonados? 
O que é que estamos tentando alcançar nos momentos em que estamos juntos adorando com cânticos?

Para mim parece que os valores por trás do que fazemos são absolutamente essenciais. O estilo e a prática podem variar, mas os valores precisam ser claros e considerados. Como eu já ponderei sobre estas questões, este é o lugar para onde eu vou. A adoração que o Pai Celestial deseja é:

1. Cristo no Centro
Em Apocalipse 4 e 5, vemos que a adoração acontece ao redor do Trono, os 4 seres viventes, os 24 anciãos, e milhares e milhares de anjos. Qual é o objeto de sua adoração? Quem é que está no centro de sua adoração?
"Então, vi, no meio do trono e dos quatro seres viventes e entre os anciãos, de pé, um Cordeiro como tendo sido morto. Ele tinha sete chifres, bem como sete olhos, que são os sete Espíritos de Deus enviados por toda a terra." Apocalipse 5:6
Falando sobre a Supremacia de Cristo em Colossenses, Paulo escreve: "Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste."Colossenses 1:17
Nossa adoração deve ser centrada em torno da pessoa de Jesus Cristo!

2. O Espírito Santo lidera
Quando adoramos devemos ser conduzidos pelo Espírito Santo. Ele é o dirigente das ministrações do louvor. É o Espírito Santo que revela Jesus, e através de Jesus podemos adorar o Pai.
Como Richard Foster fala sobre adoração:
"A chama ascende dentro de nós apenas quando o Espírito de Deus toca nosso espírito humano. Podemos usar todas as técnicas e métodos litúrgicos, podemos ter a melhor liturgia possível, mas não teremos adorado ao Senhor até que o Espírito toque o espírito."
Como líderes de louvor e adoração, temos duas escolhas na forma em que lideramos - iniciação ou resposta. Iniciação é muitas vezes como nós conduzimos, tentando forçar as pessoas a adorar e a fazer as coisas acontecerem com a nossa própria força. Agora o melhor caminho é ministrar respondendo ao que o Espírito está fazendo. Aí reside a bênção. Bob Sorge comentou com presteza:
"Ele [Deus] honra os líderes que se achegam com cuidado em sua presença, esperando nEle a iniciativa em nossa direção, e então ajuda o povo a responder de volta ao Senhor. Neste modelo há muito menos tendências a exageros porque o Espírito Santo é visto como o responsável por mover as pessoas para a adoração - não o líder do louvor ou os músicos".
Então, quando for liderar o louvor e adoração procure ser guiado pelo Espírito. O que envolve fazer perguntas como: "O que o Senhor está fazendo hoje? Onde o Senhor está se movendo? Que resposta o Senhor espera de nós?"

3. Realidade
Muitas vezes as pessoas vão à igreja cansadas, aborrecidas ??e quebradas. Devemos permitir que as pessoas tenham espaço e liberdade para serem reais e honestas em sua adoração. Deus não quer que sejamos fingidos. Em meio a um mundo que sofre, devemos estar cientes que a vida às vezes é difícil, mas Deus é sempre bom. Um aspecto importante da adoração é a nossa resposta honesta e genuína a Deus. Só então seremos capazes de encontrar a verdadeira esperança e força.

4. Intimidade
João 15:15 diz tudo,
"Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer."
Somos chamados para uma amizade íntima com Deus. Nós não O amamos e respeitos apenas de longe; podemos estar perto e nos aproximar. O que é uma verdade surpreendente. Esta é uma parte essencial de nossa adoração, permitindo que as pessoas recebam e respondam ao maravilhoso e misericordioso amor que Deus tem derramado sobre nós. É por isso que nós não apenas cantamos sobre Deus, cantamos para Deus.

5. Sensibilidade
Como líderes de louvor e adoração, precisamos estar sensíveis aqueles que estamos liderando. Não liderá-los de forma agressiva ou frustrada, mas por amor e gentileza. Acho que o que precisamos para ministrar é uma "autoridade gentil." Às vezes isso é difícil quando as pessoas parecem lentas para se envolverem. Se você for como eu - por qualquer coisa - vai ficando cada vez mais irritado com as pessoas. Mas na verdade eu preciso aprender a ser sensível ao lugar onde as pessoas estão, orar para que Deus me dê amor por elas. Só então eu realmente serei capaz de liderá-los para um encontro envolvente de adoração.

6. Transformação
Novamente os comentários de Richard Foster do seu livro fantástico, "Celebração da Disciplina",
"Assim como a adoração começa em santa expectativa, ela termina com santa obediência. Se a adoração não nos impulsiona para uma maior obediência, não foi adoração."
Encontros genuíno com Deus, nos fazem compartilhar Seu coração para um mundo quebrado. Temos que cuidar das pessoas ao nosso redor - o último, os menores e os perdidos. A Adoração não pode ser apenas canções - tem que nos transformar radicalmente e conseqüentemente impactar a sociedade ao nosso redor. Como vemos em Amós 5, canções sem ações são um som sem sentido para Deus.
"Adoração sem missão é auto-indulgente. Missão sem adoração é auto-destrutiva."
Então aí estão nossos valores no louvor e adoração.

Christ Centred (Cristo no Centro)
Holy Spirit Led (Espírito Santo Lidera)
Real (Realidade)
Intimate (Intimidade)
Sensitive (Sensibilidade)
Transforming (Transformação)

Fonte: www.worshipcentral.org
Por Tim Hughes

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