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O AMOR DE DEUS ACIMA DO NOSSO

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Deus olha o coração e nós olhamos as aparências... Deus ama os defeitos e nós amamos as qualidades... Deus nos acolhe independente da condição na qual nos encontramos e nós impomos condições para acolhermos... Deus está sempre nos esperando e nós não temos paciência para esperarmos... Deus está sempre disponível e nós nos colocamos indisponíveis... Deus tem coragem de adentrar no mais profundo do nosso ser e nós temos medo de aprofundar no outro... Deus não tem receio de dizer que nos ama e nós temos vergonha de dizer... Deus nos deixa livres para sermos nós mesmos e nós aprisionamos o outro de ser ele mesmo...
Deus não nos suporta, Ele nos ama incondicionalmente, sem limitações, sem cobranças... Ele simplesmente nos conquista, nos cativa. Com as pessoas deveria acontecer assim: conquistar e cativar- sem cobranças, sem limitações.
A melhor maneira de conquistar e cativar o outro, é ter a coragem de adentrar no mais profundo do seu ser, mas acredito que nós talvez não estejamos preparados para isso, pois todos temos o nosso lado obscuro, sombrio, onde só Deus pode entrar e nos amar, sem se afastar. E às vezes quando começamos a aprofundar no outro, percebemos que ele é diferente daquilo que pensamos e nos afastamos. Mas Deus faz o contrário de nós: Ele fica.
As pessoas muitas vezes só querem ficar com a nossa aparência, nossa beleza, nosso status, e não querem se aprofundar no mais íntimo de nós. São poucos que têm a coragem, disponibilidade, paciência para adentrar no outro, para o conhecer verdadeiramente e o amar. Esses que têm essa coragem, não a tem por si só e sim por Deus. É Deus quem os capacita e os inspira a terem essa coragem, disponibilidade e paciência.
Percebo que às vezes somos como um vaso decorativo. As pessoas o acham bonito, interessante e que só serve para enfeitar o ambiente no qual se encontra, mas não têm a coragem de irem até ele e descobrirem que se pode extrair água dali. Assim acontece conosco quando não temos a coragem de adentrar no outro. Deixamos de extrair o que o outro tem de melhor, quando não queremos nos aprofundar em si.
Devemos lembrar sempre que podemos aprender muito com o outro – seus defeitos e suas qualidades e que também ninguém é perfeito.
Peçamos a Deus para nos dar a graça de ter coragem, disponibilidade e paciência para adentrar no outro, sem reservas, sem limitações, sem cobranças, sem se importar com a sua aparência. E procurar sempre enxergar algo bom em tudo e em todos.

Luziene Ferreira de Sousa
(Julho/2004) 

A Bondade de Deus (Parte II)

“Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das Luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação. Segundo sua vontade, Ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das suas criaturas.” Tg 1:17 e 18

Lendo às Escrituras com atenção, veremos que a bondade é um dos atributos de Deus que aparece com mais freqüência na história sagrada.
Jesus Cristo falou da singularidade da bondade de Deus ao afirmar ao jovem rico: “Ninguém é bom senão um só, que é Deus”(Mc 10.18). Só Ele, e ninguém mais, é a fonte de todo o bem. Todos os atos de bondade e ternura têm sua origem na pessoa de Deus.

A bondade de Deus resume o caráter de seu grande amor, de sua infinita graça e de sua incomensurável compaixão e paciência em relação ao pecador. Se não fosse pela aplicabilidade deste importante atributo de Deus, o mundo já não existiria mais. Se não fosse pela bondade de Deus, a vida seria impossível de ser vivida.
Atentando para o contexto do primeiro capítulo, veremos que este trecho está interligado à seção anterior, onde o autor fala da origem do pecado e da tentação. Ali ele fala da impossibilidade da autoria divina quanto ao pecado e tentação.

Aqui, no texto em apreço, ele enfatiza a grande verdade da bondade de Deus. Ele é a fonte de tudo quanto é bom; a bondade “Vem do alto... do Pai das luzes...” (v. 11). Esta expressão “Pai das luzes” deve ser entendida como referindo-se aos corpos celestes: o sol, a lua e as estrelas (SI 136.1-9; Jr 31.35). Estas “luzes” variam na duração do dia e da noite, nas fases do crescimento e do desfalecimento, no brilho diferente das estrelas e planetas. Podemos entender Tiago dizendo da variação das luzes, mas o “Pai das luzes’ o Criador, é imutável; nele não há “variação, ou sombra de mudança”(v. 11). Na prática de sua bondade, dando “boas dádivas”, Ele é imutável.

No v.18, Tiago mostra o aprofundamento da bondade de Deus, dando-nos a oportunidade de renascer pela “palavra da verdade". Neste “novo nascimento”, tornamo-nos “primícias de suas criaturas”(v. 18). No mundo antigo, existia a lei de que as primícias eram sagradas para Deus e oferecidas a Ele (Rm 11.16).
Quando renascemos pela palavra do Evangelho, tornamo-nos propriedade exclusiva de Deus (1 Pe 2.9,10): Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; vós, sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia. Tiago insiste que, diferentemente do homem, as dádivas de Deus são invariavelmente boas. Em todas as mudanças de um mundo mutável elas não variam. E o supremo propósito de Deus é recriar vidas através da verdade do Evangelho, e então esses homens saberão que pertencem a Ele de direito”.

Da reflexão do texto sobre a bondade de Deus, podemos fazer as seguintes considerações:

1. BONDADE PROVENIENTE DO CARÁTER DE DEUS.

Deus é perfeito em benevolência e o supremo bem para todas as suas criaturas. Esta realidade não poderia ser diferente, pois este é o caráter de Deus: só Ele é bom (Mc 10.18); ele é a essência da bondade e todo o seu agir é permeado por esta bondade, que é proveniente de seu próprio caráter. Tiago fala desta realidade rogando à igreja que não se engane, pois “toda boa dádiva e todo dom perfeito é lá do alto, descendo do Pai das luzes...” (1.17). Sua bondade leva-o a tratar benigna e generosamente a todas as Suas criaturas (SI 36.6; 104.21; 45.8,9; Mt 5.45; At 14.17).

Manifestações da Bondade de Deus:

a) Quando Seu amor se revela no perdão ao pecador, na benção imerecida é chamado GRAÇA: “Porquanto a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens,” Tt 2.11.
b)  Ao aliviar a miséria daqueles que sofrem as conseqüências do pecado, é chamado MISERICORDIA ou COMPAIXÃO. “Ef 2.4 nos diz que Deus é rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou.
c) Quando mostra paciência para com o pecador que não atende às instruções e avisos do Seu Criador, chama-se LONGANIMIDADE. (Rm 2.4; 9.22)
Deus demonstrou sua longanimidade logo cedo na história do homem. A rebelião do primeiro casal humano havia causado a violação da sua lei. Mas, em vez de Deus os executar imediatamente, como poderia ter feito com toda a justiça, demonstrou em amor a sua longanimidade.

Para Tiago, a bondade de Deus independe das circunstâncias ou do próprio homem. A bondade divina é proveniente de seu caráter e é imutável, ou seja, nenhuma situação, ou nenhum pecado, ou erro, mudará a forma bondosa de Deus tratar o homem.

No ser humano há sempre uma variação de mudança, e a bondade de Deus é revestida de uma total imutabilidade; segundo Tiago, n’Ele “não pode existir variação ou sombra de mudança”(l .17).
Esta imutabilidade da bondade de Deus, vinda de seu caráter, é um desafio à igreja cristã para uma prática mais intensa da bondade. Até que ponto temos imitado a bondade de Deus nos nossos relacionamentos? Às vezes, somos apegados à verdade de Deus e, em nome da verdade, não agimos de acordo com a bondade de Deus.

2. BONDADE EXPRESSA NAS DÁDIVAS DE DEUS.

A bondade de Deus, proveniente de seu caráter, materializa-se através de “boas dádivas’ Frequen­temente, ouvimos pessoas questionarem Deus, até mesmo sua existência, a partir das coisas ruins que aconte­cem no planeta. Dizem: “Onde está Deus diante das calamidades das enchentes ou da seca?” ou “Onde Deus está diante das guerras e da fome?”
Não podemos culpar a Deus pelas nossas desgraças, até porque, elas são frutos da própria ação devastadora do homem nos vários âmbitos da vida na terra. Tudo que Ele criou era e é bom (Gn 1.10, 12, 18); suas dádivas são plenamente boas; é só lembrar da água, do ar, do alimento, da saúde, da própria vida, da natureza e sua incomensurável beleza; tudo isto mostra a concretização da bondade do Deus Eterno.
Você é uma pessoa bondosa? Será que as pessoas que convivem com você percebem em sua vida a bondade de Deus? O seu agir no mundo é mau ou bom? Produz vida ou morte? A igreja cristã é a grande responsável para transmitir a bondade de Deus no mundo.

Deus nos trata com bondade - sejamos bondosos;
Deus trata com amor - sejamos amorosos;
Deus nos trata com perdão - sejamos perdoadores;
Deus nos trata com paciência - sejamos pacien­tes.
Imitemos o agir do nosso Deus, expressando sua bondade na nossa maneira de agir (1 Jo 2.6).

3. BONDADE ENFATIZADA NA CRIAÇAO DE DEUS.

Na extrema bondade de Deus, seu propósito é completamente gracioso, segundo seu querer, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias de suas criaturas “(1.18). Esta é a melhor das boas dádivas divinas: o novo nascimento, a partir das Boas-novas do Evangelho.
“Tiago apela ao ‘novo nascimento’ espiritual dos cristãos como uma ilustração particularmente notável das boas coisas que Deus concede”.
O apóstolo Paulo fala da “lavar regenerador e renovador do Espírito Santo como obra da misericórdia e bondade de Deus (Tt 3.4,5). Se alguém está em Cristo dizia ele, é nova criatura... (2 Co 5.1 7). J. B. Phillips traduz o versículo 18 assim: “Por sua vontade pessoal ele nos fez seus filhos mediante a palavra da verdade, para que pudéssemos ser, por assim dizer, as primeiras amostras de sua nova criação”. O novo nascimento, fruto da bondade de Deus, tem um propósito específico, qual seja, a proclamação das virtudes do Reino (1 Pe 2.9).

Somos “amostras” de sua nova criação; somos, como novas criaturas, a ênfase da bondade de Deus. Daí, a grande responsabilidade que pesa sobre os ombros da comunidade cristã. Ela é vitrine para o mundo.

No mundo, o que impera é a maldade; na igreja deve imperar a bondade. O mundo age de acordo com as regras do mundo; a igreja precisa agir de acordo com os padrões divinos, por isso a bondade deve permear toda a ação da igreja. Afinal, a ela foi confiada a proclamação da palavra da verdade, meio pelo qual a bondade será exemplificada nas novas vidas da nova criação de Deus.

http://www.aprendendocomcristo.blogspot.com  

A Bondade de Deus


"A bondade de Deus permanece continuamente" (Salmo 52:1). A "bondade" de Deus tem que ver com a perfeição da Sua natureza: "... Deus é luz, e não há nele trevas nenhuma" (1 João 1:5). Há uma tão absoluta perfeição na natureza e no ser de Deus que nada Lhe falta, nada nEle é defeituoso, e nada se Lhe pode acrescentar para melhorá-lO. "Ele é essencialmente bom, bom em Si próprio, o que nada mais é; pois todas as criaturas só são boas pela participação e comunicação da parte de Deus. Ele é essencialmente bom; não somente bom, mas é a própria bondade: na criatura, a bondade é uma qualidade acrescentada; em Deus, é Sua essência. Ele é infinitamente bom; na criatura a bondade é uma gota apenas, mas em Deus há um oceano infinito ou um infinito ajuntamento de bondade. Ele é eterna e imutavelmente bom, porquanto Ele não pode ser menos bom do que é; como não se pode fazer nenhum acréscimo a Ele, assim também não se Lhe pode fazer nenhuma subtração" (Thomas Manton). Deus é summum bonum, o Sumo Bem.

O significado saxônico original do vocábulo inglês. "God" (Deus) é "The Good"  (O Bom ou O Bem). Deus não é somente o maior de todos os seres, mas o melhor. Toda a bondade existente em qualquer criatura foi-lhe infundida pelo Criador, mas a bondade de Deus não é derivada, pois é a essência da Sua natureza eterna. Como Deus é infinito em poder desde toda a eternidade, desde antes de ter havido alguma demonstração desse poder, ou antes de ter sido executado algum ato de onipotência, assim Ele era eternamente bom, antes de haver qualquer comunicação da Sua generosidade, ou antes de haver qualquer criatura à qual essa generosidade pudesse ser infundida ou exercida. Portanto, a primeira manifestação desta perfeição divina consistiu em dar existência a todas as coisas. "Tu és bom e abençoador...", ou, na versão utilizada pelo autor: "Tu és bom, e fazes o bem...” (Salmo 119:68). Deus tem em Si mesmo um infinito e inexaurível tesouro de todas as bênçãos, capaz de encher todas as coisas.Tudo que provém de Deus — os Seus decretos, a Sua criação, as Suas leis, as Suas providências — só pode ser bom, como está escrito: "E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom..." (Gênesis 1:31). Assim, vê-se a bondade de Deus primeiro na criação. Quanto mais de perto se estuda a criatura, mais visível se torna a benignidade do seu Criador. Tome a mais elevada criatura da terra, o homem. Abundantes motivos tem ele para dizer com o salmista: "Eu te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem" (Salmo 139:14). Tudo acerca da estrutura dos nossos corpos atesta a bondade do seu Criador. Que mãos apropriadas para realizar a obra a elas confiada! Que bondade do Senhor, determinar o sono para restaurar o corpo cansado! Que benévola a Sua provisão, dar aos olhos cílios e sobrancelhas para protegê-los! E assim poderíamos prosseguir indefinidamente.E a bondade de Deus não se limita ao homem; é exercida em favor de todas as Suas criaturas. "Os olhos de todos esperam em ti, e tu lhes dás o seu mantimento a seu tempo. Abres a tua mão, e satisfazes os desejos de todos os viventes" (Salmo 145:15-16). Volumes inteiros poderiam ser escritos, na verdade têm sido, para discorrer sobre este fato. Sejam as aves do espaço, os animais das matas ou os peixes no mar, foi feita abundante provisão para suprir todas as suas necessidades. Deus "...dá mantimento a toda a carne; porque a sua benignidade é para sempre" (Salmo 136:25). Verdadeiramente, "... a terra está cheia da bondade do Senhor" (Salmo 33:5).Vê-se a bondade de Deus na variedade de prazeres naturais que Ele providenciou para as Suas criaturas. Deus poderia ter-Se satisfeito em saciar a nossa fome sem que os alimentos fossem agradáveis ao nosso paladar — como Sua benignidade transparece-nos diversos sabores de que Ele revestiu os diferentes tipos de carne, vegetais e frutas! Deus não nos deu somente os sentidos, mas também nos deu aquilo que os agrada; e isso também revela a Sua bondade. A terra poderia ser tão fértil como é, sem a sua superfície ser tão deleitavelmente variegada, A nossa vida física poderia ser mantida sem as lindas flores para encantarem os nossos olhos e para exalarem suaves perfumes. Poderíamos andar pelos campos, sem que os nossos ouvidos fossem saudados pela música dos pássaros. Donde, pois, esta beleza, este encanto, tão livremente difundido pela face da natureza? Verdadeiramente, "O Senhor é bom para todos, e as suas ternas misericórdias são sobre todas as suas obras" (Salmo 145:9).Vê-se a bondade de Deus em que, quando o homem transgrediu a lei do seu Criador, não começou de imediato uma dispensação de ira sem contemplação. Bem poderia Deus ter privado as Suas criaturas decaídas de todas as bênçãos, de todos os confortos e de todos os prazeres. Em vez disso, Ele introduziu um regime de natureza mista, de misericórdia e juízo. Devidamente considerado, isso é por demais maravilhoso, e quanto mais completamente se examine esse regime, mais transparecerá que " ... a misericórdia triunfa do juízo" (Tiago 2:13). Não obstante os males todos que acompanham o nosso estado decaído, o prato do bem predomina grandemente na balança. Com relativamente raras exceções, os homens e as mulheres experimentam muito maior numero de dias de boa saúde, do que de enfermidade e dor. Há no mundo muito mais felicidade própria das criaturas do que infelicidade igualmente própria delas. Mesmo as nossas tristezas admitem considerável alívio, e Deus conferiu à mente humana uma versatilidade que lhe possibilita adaptar-se às circunstâncias e tirar delas o melhor proveito possível.Não se pode com justiça pôr em questão a benignidade de Deus pelo fato de haver sofrimento e tristeza no mundo. Se o homem peca contra a bondade de Deus, se ele despreza "as riquezas da sua benignidade, e paciência e longanimidade" e, seguindo a dureza e a impenitência do seu coração entesoura para si mesmo ira para o dia da ira (Romanos 2:4-5), a quem deve culpar, senão a si próprio? Deus seria bom, se não punisse os que usam mal as Suas bênçãos, abusam da Sua benevolência e pisoteiam as Suas misericórdias? Não haverá a menor censura quanto à bondade de Deus, mas, ao contrário, a mais brilhante e modelar demonstração dela, quando Deus eliminar da terra os que quebrantara as Suas leis, desafiam a Sua autoridade, zombam dos Seus mensageiros, escarnecem do Seu Filho e perseguem aqueles pelos quais Ele morreu.A bondade de Deus foi mais ilustremente visível quando Ele enviou o Seu Filho, "...nascido de mulher, nascido sob a lei, para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos" (Gaiatas 4:4-5). Foi então que uma multidão dos exércitos celestiais louvou seu Criador e disse: "Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens" (Lucas 2:14). Sim, no evangelho "a graça (em grego, a benevolência ou bondade) de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens" (Tito 2:11). Não se pode pôr em dúvida a benignidade de Deus pelo fato de não ter feito Ele a todas as criaturas pecadoras objetos da Sua graça redentora. Não o fez com os anjos decaídos. Se Ele tivesse deixado que todos perecessem, não haveria censura à Sua bondade. A quem quer que desafiasse esta afirmação faríamos lembrar a soberana prerrogativa de nosso Senhor: "Ou não me é lícito fazer o que quiser do que é meu? Ou é mau o teu olho porque eu sou bom?" (Mateus 20:15),"Louvem ao Senhor pela sua bondade, e pelas suas maravilhas para com os filhos dos homens" (Salmo 107:8). Gratidão é o justo retorno exigido dos objetos da Sua benignidade; contudo, muitas vezes é negada ao grande Benfeitor, simplesmente porque a Sua bondade é tão constante e tão abundante. A bondade de Deus é apreciada superficialmente porque é exercida para conosco no curso comum dos eventos. Não a percebemos bem porque a experimentamos diariamente.  "Ou desprezas tu as riquezas da sua begnidade?..." (Romanos 2:4). A Sua bondade é "desprezada" quando não é utilizada como um meio para levar os homens ao arrependimento, mas, ao contrário, serve para endurecê-los a partir da suposição de que fecha os olhos para o pecado deles.A bondade de Deus é o sustentáculo da confiança do crente, é esta excelência de Deus que exerce mais atração sobre os nossos corações. Visto que a Sua bondade dura para sempre, jamais deveríamos ficar desanimados. "O Senhor é bom, uma fortaleza no dia da angústia, e conhece os que confiam nele" (Naum 1:7). "Quando outros nos maltratam, isso deveria somente estimular-nos a dar graças mais calorosamente ao Senhor, porque Ele é bom; e quando nós mesmos nos damos conta de que estamos longe de sermos bons, somente deveríamos bendizer com maior reverência Aquele que é bom, jamais deveríamos tolerar um instante de descrença na bondade, do Senhor; seja o que for que possa ser questionado, isto é absolutamente certo, que o Senhor é bom; as Suas dispensações podem variar, mas a Sua natureza é sempre a mesma” (C. H. Spurgeon).


Autor: Arthur W.PinkExtraído do Livro - Atributos de Deus, Capítulo 11.
Blog Preciosa Semente

Rumo à Formatura!!!

Quero compartilhar com meus amigos e irmãos do blog uma grande vitória que o Senhor Deus me concedeu, ontem foi minha colação de Grau em Pedagogia, profissão esta que vai exigir de mim dedicação e amor à educação e ao próximo.

Amo à Deus!
Amo minha família!
Amo ensinar !
Amo vocês! Bjs

O que você faz com o seu tempo?


Tudo tem seu tempo

Se Deus  permitir que vivamos mais um ano, Ele estará nos presenteando com esta quantidade de tempo?
31.356.000 – segundos
525.600 – minutos
8.760 – horas
365 – dias
E então, como estamos usando este maravilhoso tempo?
No dia a dia lidamos com pessoas diferentes, trabalhamos com recursos diferentes, empregamos materiais diferentes, recebemos informações diferentes, mas há um recurso que é igual para todos: o tempo. O tempo é:
1.      Inelástico: não aumenta nem diminui.
2.      Indispensável: é necessário para que aconteçam todas as demais coisas.
3.      Irreversível: não volta atrás
Não podemos dizer – “não tenho tempo”, pois ele é igual para todos, mas quem decide como usá-lo somos nós. Assim sendo, eu decido “não ter tempo para determinadas coisas” e “ter tempo para outras”. A única exceção a isto são as emergências.
A Bíblia nos ensina que Deus é o Criador do tempo (Gn 1:4-5,14). Por esta razão, Ele espera que os Seus filhos o usem com sabedoria.
O tempo é uma medida que não muda, é igual para todos. O que muda não é o tempo, mas o uso que fazemos dele. Nós somos responsáveis pelo uso que fazemos do tempo, e prestaremos contas a Deus de como usamos o tempo que ele nos deu (Ec 11:9). Temos 8.760 horas na nossa frente (se Deus nos der mais um ano de vida). Como vamos usar este presente do Senhor? Peça que lhe ajude a usar seu tempo com sabedoria.
Se você fez mau uso do tempo até aqui – há esperança! Pois “Deus fará renovar-se o que se passou” (Ec 3:15b).

Fonte: http://tempotell.blogspot.com/

Transformando


Transformando tragédia em oportunidade

Estudo Bíblico sobre: "Transformando tragédia em oportunidade"
Transformando tragédia em oportunidade
Texto: II Reis 4:1-7
Introdução: A viúva de um dos filhos dos profetas, conforme o texto lido estava enfrentando uma situação desesperadora: a agonia da morte do marido, a grande quantidade de empréstimos e à possibilidade de perder seus dois filhos para o credor. Ela foi ao profeta Eliseu pedir um conselho e então descobriu que podia reverter a sua tragédia em milagre. Vejamos as sete lições para transformar a tragédia em vitória.
I. A tragédia acontece com todos – Esteja preparado para isso! V.1
- Não culpe a Deus
- Não se culpe
- Não ponha a culpa em algo ou alguém
II. Deus pode usar coisas pequenas para começar grandes coisas. – Use-as! V.2
- Deus pode usar pequenas habilidades
- Deus pode usar pequenas oportunidades
- Deus pode usar a pequena propriedade
III. São necessários vasos vazios antes do derramamento das bênçãos – Esvazie! V.3
- Esvazie se do orgulho
- Esvazie se da amargura e da ira
- Esvazie se do pecado
IV. O tamanho da nossa bênção depende da nossa visão de fé! – Expanda! V. 3
- Continue acreditando em coisas grandes
- Mantenha agindo para grandes coisas
- Mantenha se preparado para grandes coisas
V. O caminho para ser cheio é preencher a necessidade de alguém – Derrame! V. 4-5
- Derrame o seu coração de compaixão
- Derrame as suas mãos de serviço
- Derrame suas lágrimas de oração
VI. A fonte da unção cessará se pararmos de encontrar vasos vazios – Compartilhe! V. 6
- Mantenha a unção de adoração (Mantenha um coração faminto por Deus)
- Mantenha a unção de comunhão (Mantenha um coração amoroso para com os irmãos)
- Mantenha a unção pelo discipulado (Mantenha a alma sedenta pela Palavra de Deus)
- Mantenha a unção pelo ministério (Mantenha as mãos disponíveis para o serviço)
- Mantenha a unção do evangelismo (Mantenha-se alcançando almas vazias de Deus)
VII. Trabalho duro e produtividade é parte do plano de Deus – Faça! V. 7
- Ser apaixonado espiritualmente
- Seja produtivo economicamente
Conclusão: Quando a tragédia se abate sobre os santos, é para provar que estamos pisando em terreno sólido. Vamos aproveitar esta oportunidade para dar glória a base da nossa vida – Jesus Cristo.
Pr. Aldenir Araújo
Fonte: Sermão Online 

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