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Adversidades

Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam tão difíceis para ela. Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir de tudo. Estava cansada de lutar e combater. Parecia que assim que um problema estava resolvido um outro surgia.


Seu pai levou-a até a cozinha, encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto.

Em uma, ele colocou cenouras, em outra, colocou ovos e, na última, pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra.

A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo. Cerca de vinte minutos depois, ele apagou as bocas de gás.

"Pescou" as cenouras e as colocou em uma tigela. Retirou os ovos e os colocou em uma tigela. Então, pegou o café com uma concha e o colocou em uma tigela.

Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras.

- Estão gostosas - disse ela.

- Estão duras ou estão macias? Perguntou-lhe o pai.

- Macias!

Pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse:

- Está gostoso... e firme - complementou a moça. 

Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole de café. Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso.

- Está muito gostoso, pai... mas, porque tudo isso? 

E o pai explicou o que estava tentando lhe dizer:

- Cada um deles, a cenoura, o ovo e o café, enfrentaram a mesma adversidade, água fervendo, pelo mesmo tempo, cerca de 20 minutos, mas que cada um deles reagiu de maneira diferente.


- A cenoura era forte, firme e inflexível, mas, depois da água quente, amoleceu. Os ovos eram frágeis, mas, se tornaram firmes, rijos. O pó de café mudou a cor e o sabor da água.

Então lhe perguntou:

- Qual deles melhor representa você, minha querida? Quando a adversidade bate à sua porta, como você tem respondido? Sei que a vida não está sendo fácil pra você, mas tente fazer o seu melhor. Todos temos problemas, dificuldades, responsabilidades... mas temos que saber enfrentar as adversidades e usá-las a nosso favor.


A aprovação da vossa fé produz a perseverança; e a perseverança tenha a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, não faltando em coisa alguma. (Tiago 1.3-4)



Pergunta?

O que são os sete selos e as sete trombetas do livro de Apocalipse?



 Pergunta: "O que são os sete selos e as sete trombetas do livro de Apocalipse?"

Resposta: Os sete selos (Apocalipse 6:1-17; 8:1-5), sete trombetas (Apocalipse 8:6-21; 11:15-19) e sete taças (Apocalipse 16:1-21) são três séries de julgamentos de Deus que são diferentes e consecutivas. Os julgamentos progressivamente pioram e se tornam mais devastadores à medida que o fim dos tempos progride. Os sete selos, trombetas e taças estão conectados uns aos outros – o sétimo selo inicia as sete trombetas (Apocalipse 8:1-5), e a sétima trombeta inicia as sete taças (Apocalipse 11:15-19; 15:1-8).Os primeiros quatro dos sete selos são conhecidos como os quatro calaveiros do Apocalipse. O primeiro selo apresenta o anticristo (Apocalipse 6:1-2). O segundo selo causa grandes guerras (Apocalipse 6:3-4). O terceiro dos sete selos causa fome (Apocalipse 6:5-6). O quarto selo causa pragas, mais fome e mais guerras (Apocalipse 6:7-8).O quinto selo nos diz daqueles que serão martirizados por sua fé em Cristo durante o fim dos tempos (Apocalipse 6:9-11). Deus escuta o seu clamor por justiça e vai livrá-los na Sua hora certa – na forma do sexto selo, assim como com os julgamentos das trombetas e taças. Quando o sexto dos sete selos é quebrado, um terremoto devastador acontece, causando grande revolta e devastação terrível – juntamente com fenômenos astronômicos incomuns (Apocalipse 6:12-14). Aqueles que sobrevivem estão corretos por clamar: “E diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro; Porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir?” (Apocalipse 6:16-17). As sete trombetas são descritas em Apocalipse 8:6-21. As sete trombetas são o “conteúdo” do sétimo selo (Apocalipse 8:1-5). A primeira trombeta causa granizo e fogo que destroem muito das plantas do mundo (Apocalipse 8:7). A segunda das sete trombetas causa o que aparenta ser um meteoro atingindo os oceanos e causando a morte de grande parte da vida marinha (Apocalipse 8:8-9). A terceira trombeta é parecida com a segunda trombeta, só que dessa vez ela atinge os lagos e rios do mundo, ao invés dos oceanos (Apocalipse 8:10-11). A quarta das sete trombetas causam o sol e a lua a se escurecerem (Apocalipse 8:12). A quinta trombeta resulta em uma praga de “gafanhotos demoníacos” que atacam e torturam a humanidade (Apocalipse 9:1-11). A sexta trombeta libera um exército demoníaco que mata um terço da humanidade (Apocalipse 9:12-21). A sétima trombeta evoca os sete anjos com as sete taças da ira de Deus (Apocalipse 11:15-19; 15:1-8)Os julgamentos das sete taças são descritos em Apocalipse 16:1-21. Os julgamentos das sete taças são o resultado da sétima trombeta sendo soada. A primeira taça causa feridas muito dolorosas que aparecem na humanidade (Apocalipse 16:2). A segunda taça resulta na morte de todo ser vivente no mar (Apocalipse 16:3). A terceira taça causa os rios a se tornarem sangue (Apocalipse 16:4-7). A quarta das sete taças resulta no calor do sol sendo intensificado e causando grande dor (Apocalipse 16:8-9). A quinta das sete taças causa grande escuridão e uma intensificação das feridas da primeira taça (Apocalipse 16:10-11). A sexta taça resulta no rio Eufrates secando completamente e os exércitos do anticristo se juntando para lutar a batalha do Armagedom (Apocalipse 16:12-14). A sétima taça resulta em um terremoto devastador seguido de pedras de granizo gigantes (Apocalipse 16:15-21). Apocalipse 16:5-7 declara: “E ouvi o anjo das águas, que dizia: Justo és tu, ó Senhor, que és, e que eras, e santo és, porque julgaste estas coisas. Visto como derramaram o sangue dos santos e dos profetas, também tu lhes deste o sangue a beber; porque disto são merecedores. E ouvi outro do altar, que dizia: Na verdade, ó Senhor Deus Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos.”

A Benção (parte II)


A bênção da presença

Estudo Bíblico sobre: "A bênção da presença"
A bênção da presença
E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século
(Mateus 28.20b).
As últimas palavras registradas pelo evangelista Mateus trazem a clara promessa de Cristo que estaria para sempre conosco, nunca nos deixaria, nem nos abandonaria. Isso sempre fez parte das promessas de Deus em relação ao seu povo (Deuteronômio 31.6, 8; Salmo 94.14; Hebreus 13.5). Seu plano perfeito incluiu o envio do Espírito Santo para fazer habitação permanente em nossos corações (João 14.16, 17; 1 Coríntios 3.16, 6.19; Efésios 2.22). A Palavra de Deus ensina muitos benefícios que a presença de Deus traz sobre nossas vidas. Eis alguns:

Na presença do Senhor há descanso

Êxodo 33.14 – Respondeu-lhe: A minha presença irá contigo, e eu te darei descanso.
Atos 3.20 – a fim de que, da presença do Senhor, venham tempos de refrigério, e que envie ele o Cristo, que já vos foi designado, Jesus.

Na presença do Senhor há segurança

Salmos 16.8 – O SENHOR, tenho-o sempre à minha presença; estando ele à minha direita, não serei abalado.
Salmos 31.20 – No recôndito da tua presença, tu os esconderás das tramas dos homens, num esconderijo os ocultarás da contenda de línguas.
Salmos 68.1, 2 – Levanta-se Deus; dispersam-se os seus inimigos; de sua presença fogem os que o aborrecem. Como se dissipa a fumaça, assim tu os dispersas; como se derrete a cera ante o fogo, assim à presença de Deus perecem os iníquos.

Na presença do Senhor há grande alegria

Salmos 16.11 – Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente.
Salmos 21.6 – Pois o puseste por bênção para sempre e o encheste de gozo com a tua presença.
Salmos 68.3 – Os justos, porém, se regozijam, exultam na presença de Deus e folgam de alegria.
Salmos 89.15 – Bem-aventurado o povo que conhece os vivas de júbilo, que anda, ó SENHOR, na luz da tua presença.

Na presença do Senhor há liberdade de expressão

Gênesis 18.22ss – Então, partiram dali aqueles homens e foram para Sodoma; porém Abraão permaneceu ainda na presença do SENHOR. (Abraão faz sua insistente intercessão)
Salmos 38.9 – Na tua presença, Senhor, estão os meus desejos todos, e a minha ansiedade não te é oculta.
Salmos 141.2a – Suba à tua presença a minha oração, como incenso.Salmos 142.2 Derramo perante ele a minha queixa, à sua presença exponho a minha tribulação.

Na presença do Senhor há transformação

Gênesis 17.1 – Quando atingiu Abrão a idade de noventa e nove anos, apareceu-lhe o SENHOR e disse-lhe: Eu sou o Deus Todo-Poderoso; anda na minha presença e sê perfeito.
1 Tessalonicenses 3.13 – a fim de que seja o vosso coração confirmado em santidade, isento de culpa, na presença de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus, com todos os seus santos.
Tiago 4.10 – Humilhai-vos na presença do Senhor, e ele vos exaltará.
Mesmo sabendo de tantos benefícios, temos uma tendência de tentar fugir da presença do Senhor por causa do pecado(Gênesis 3.8; 4.14,16), ou por medo de maiores compromissos (Jonas 1.3, 10), como que se fosse possível escapar do Todo-Poderoso (Salmo 139.7-10; Hebreus 4.13), daquele que habita em nós (1 Pedro 2.4,5; 1 João 3.24, 4.13) e não deixa passar despercebido qualquer de nossos atos (Atos 10.31). Não há porque temer. Mesmo sem saber muito sobre como nos comportar (Salmo 73.22), por causa da morte de Jesus na cruz nós temos completa liberdade de entrar e desfrutar da bênção da presença de Deus (Hebreus 10.19-22). Afinal, um dia na presença do Senhor vale mais que mil (Salmo 84.10).

A Benção (parte I)


A bênção da unidade

Estudo Bíblicos sobre: "A bênção da unidde"
A bênção da unidade
Dei-lhes a glória que me deste, para que eles sejam um, assim como nós somos um: eu neles e tu em mim. Que eles sejam levados à plena unidade, para que o mundo saiba que tu me enviaste e os amaste como igualmente me amaste.
(João 17.22, 23 – NVI)
O capítulo 17 de João traz a grande oração sacerdotal de Jesus pelos seus discípulos daqueles dias e por todos aqueles que viriam a crer no Senhor no futuro, ou seja, nós que estamos em Cristo. Sua grande ênfase reside na intercessão afirmativa sobre a unidade. É claro que sua sensibilidade aguçada o fez enxergar com profundidade que essa seria uma das áreas de maior desafio para os crentes ao longo dos séculos vindouros. Três aspectos dessa unidade se destacam:
A realidade da unidade (para que eles sejam um) – Em Cristo nos tornamos co-participantes da natureza divina (2 Pedro 1.4), conquanto muitos, nos tornamos um só corpo nele e membros uns dos outros (Romanos 12.5), unicamente um pão (1 Coríntios 10.17). Jesus não ora pelo mundo, mas pelos que lhe foram dados por Deus (João 17.9), ou seja, aqueles que receberam sua palavra, seu ensino e, particularmente, sua própria pessoa, conhecendo quem ele é, crendo e recebendo-o como Senhor e Salvador. Sendo mais claro, a unidade existe entre aqueles que foram verdadeiramente regenerados, nascidos de novo, não simplesmente pertencentes a uma mesma instituição. Entre estes, e somente para estes, Jesus estabeleceu uma unidade invisível, aproximados pelo sangue de Cristo e transformados em um só corpo com Deus, por intermédio da cruz (Efésios 2.13-16). Queiramos, ou não, há somente um corpo e um Espírito, como também fomos chamados numa só esperança da nossa vocação; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos (Efésios 4.4-6). Porque a unidade foi feita por Deus, não poderá ser destruída pelas pessoas. A unidade é uma realidade eterna!
O desafio da unidade (sejam levados à plena unidade) – Mesmo sendo um na essência, percebemos muitas divergências no que é periférico. Nasce, então, o sectarismo (remoção intencional de parte do todo) que implica em se deixar deliberadamente a comunidade maior e enveredar por um caminho de interesses específicos com outros que tenham pontos de vistas e gostos semelhantes aos nossos. Esse impulso sectário oferece a falsa e conveniente “comunidade” sem as dificuldades decorrentes de amar quem não aprovamos ou quem procuramos evitar, livrando-nos daquilo que não nos agrada, sejam ideias ou pessoas. No lugar de comunidades, formam-se clubes religiosos. Por essa razão, devemos nos esforçar diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz (Efésios 4.3), buscando intencionalmente falarmos todos a mesma coisa, sendo inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer (1 Coríntios 1.10), para que não haja divisão no corpo; pelo contrário, cooperem os membros, com igual cuidado, em favor uns dos outros (1 Coríntios 12.25).
O poder da unidade (para que o mundo saiba) – Cristo age na unidade e não no individualismo. Na unidade dos irmãos é onde o Senhor ordena a bênção (Salmo 133), na concordância pura de coração é onde as orações são respondidas (Mateus 18.18-20), na oração coesa e unida há plenitude do Espírito Santo (Atos 2.1-2), há encorajamento para o testemunho (Atos 4.24, 31), há manifestação de sinais e prodígios (Atos 5.12), há livramento e libertação (Filipenses 1.19), há manifestação de cura e perdão (Tiago 5.14-16). Por isso tudo e muito mais, a unidade tem o poder de mostrar a face de Cristo.
Viver isoladamente é como um graveto fora da fogueira – em pouco tempo apagará. Vamos deixar de lado as pequenas diferenças do que não é essencial para viver na bênção da unidade do corpo de Cristo. Só assim desfrutaremos desde já do grande amor de Deus.
Fonte: IPILON

Sobre Dorcas!


Dorcas, uma mulher amável e amada

INTRODUÇÃO
Tabita, no aramaico, e Dorcas, no grego, significam “gazela”. Os dois nomes indicam que esta mulher tinha trânsito em duas culturas. Sua ressurreição é uma das sete da Bíblia, incluindo a de Jesus. As outras foram efetuadas por Elias (1Rs 17.22), Eliseu (2Rs 4.35), Jesus (Mc 5.42, Lc 7.14, Jo 11.44) e Paulo (At 20.10). Dorcas é um modelo não apenas para mulheres, mas para todos os crentes em geral. Vejamos algumas marcas de sua vida.
1. PRIMEIRA MARCA – UMA MULHER AMOROSA
“Cheia de boas obras e esmolas que fazia” (v. 36, VR), ou “usava todo o seu tempo fazendo o bem e ajudando os pobres” (LH). Costurava “vestidos e túnicas” (v. 39). As palavras indicam as roupas de baixo e vestidos. Costureira de mão cheia e completa. Ela fazia o bem. Era conhecida por ajudar. Usava seu talento para ajudar os outros. O que fazemos para os outros com nossa vida? Nossos talentos servem a Deus ou só a nós?
2. SEGUNDA MARCA – UMA MULHER AMADA
Conseqüência. Quem é amoroso é amado. Sua morte causou comoção (v. 39). Pedro se deslocou de Lida para Jope. Quem ama é amado. Muitos pedem amor e reclamam que ninguém os ama. Amor é recíproco. Temos se damos. Ela deu. Teve. O nome indica beleza física. Bonita no caráter. Quem quer ser amado cultive a beleza do caráter, não só a física. Muitos malham em academia e fazem plásticas. Beleza do corpo. E do caráter?  É difícil amar uma pessoa feia por dentro. Amamos? Bonitos por dentro?
3. TERCEIRA MARCA – UMA MULHER CRISTÃ
A raiz de tudo: era uma cristã. Tinha visão correta da vida: amar ao Senhor e ser útil. É a única “discípula”, em todo o Novo Testamento. O título tinha o sentido de pessoa especial no evangelho. Teve reconhecimento da igreja. Foi útil na vida. Foi útil na morte (uniu as mulheres ao redor de si) e foi útil na ressuscitação: “muitos creram no Senhor” (v. 42). Isto é o melhor exemplo de um cristão dedicado: sua vida é útil em todos os sentidos. Temos vidas úteis?
CONCLUSÃO
Muitos pensam em vida cristã como receber bênçãos de Deus. Ou fazer barulho no culto. É ter uma vida de utilidade, que leve as pessoas a nos amarem pelo nosso caráter. É ser “cheio de boas obras”. É ser discípulo, aquele que está sempre aprendendo de Jesus. Dorcas, a gazela, era bonita no nome e no caráter. Uma exortação para todos nós, homens e mulheres. Sejamos amáveis para sermos amados. E sejamos úteis porque isto enriquece a vida.
Pr Isaltino Gomes

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Todas as religiões levam a Deus?

Pergunta Bíblica sobre: "Todas as religiões levam a Deus?"
Todas as religiões levam a Deus?
Resposta: A existência de tantas religiões e a afirmação de que todas as religiões levam a Deus com certeza confundem muitas pessoas que estão sinceramente procurando pela verdade sobre Deus. O resultado final acaba sendo que essa pessoa acaba sendo derrotada pelo desafio de realmente alcançar verdade absoluta no assunto. Ou então acabam adotando a posição universalista de que todas as religiões levam a Deus. Naturalmente, céticos apontam para a existência de muitas religiões como prova de que não se pode conhecer a Deus ou então que Ele não existe.
Romanos 1:19-21 contém a explicação bíblica para a existência de tantas religiões: “Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu”. O significado dessas passagens bíblicas é bem claro. Todo ser humano vê e conhece a verdade sobre Deus, pois Deus fez com que fosse assim. Ao invés de aceitar a verdade sobre Deus e se submeter a ela, a maioria dos seres humanos a rejeitam e procuram a sua própria forma de compreender a Deus. No entanto, isso não o leva a esclarecimento sobre Deus, mas à futilidade de raciocínio. É aqui que encontramos a explicação para ‘tantas religiões”.
Muitas pessoas não querem acreditar em um Deus que exige retidão e moralidade, por isso acabam inventando um “deus” que não tem essas exigências. Muitas pessoas não querem acreditar em um Deus que declara ser impossível merecer ir ao céu através de boas obras. Por isso eles inventam um “deus” que permite que certas pessoas entrem no céu se elas seguirem certos passos, seguirem certas regras e/ou obedecerem certas leis, pelo menos da melhor forma possível. Muitas pessoas não querem um relacionamento com um Deus que é soberano e onipotente. Por isso imaginam Deus como sendo uma força mística, ao invés de uma autoridade pessoal e soberana.
A existência de tantas religiões não é um argumento contra a própria existência de Deus ou um argumento de que a verdade sobre Deus não é clara. Ao contrário, a existência de tantas religiões é a demonstração da rejeição da humanidade do Deus verdadeiro e da Sua substituição por deuses que agradam seus seguidores. “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna”. (Gálatas 6:7-8).
Todas as religiões levam a Deus? Sim. Todas com exceção de apenas uma leva ao Seu julgamento, e apenas uma leva ao Seu perdão e vida eterna – Cristianismo. Qualquer que seja a religião aderida, todos nós encontraremos a Deus depois da morte (Hebreus 9:27). Todas as religiões levam a Deus, mas apenas uma religião vai resultar em Deus nos aceitando, porque apenas através de Seu plano divino de salvação através de Jesus Cristo alguém pode se aproximar Dele com confiança. A decisão de aceitar a verdade sobre Deus é muito importante por um simples motivo: a eternidade é muito longa para estarmos errados. Por isso pensar sobre Deus da forma correta é de grande importância.

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