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ERA EU E VOCÊ
Por Val Santos

"Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido." (IS 53:4)

Ao ler esse texto, o nosso coração treme dentro do nosso peito, a nossa mente fica vaga e perguntas surgem em nossa memória. Não é um texto comum, não é uma narrativa histórica e sim uma revelação, que nos mostra antecipadamente a morte de um homem, que traria sobre seus ombros a culpa da humanidade.
Esse era um preço caro, mas que alguém teria que pagar, mas quem poderia se habilita a fazer tal ato? Quem poderia salvar o homem da maldição do pecado? Creio que essas eram as perguntas que o próprio Criador fazia.
Deus agora olha para a terra e ver a sua criação sendo capacho do diabo, sofrendo dores, angustia e o pior, totalmente longe da salvação. Mandar profetas não estava trazendo solução, fazer monte estremecer, também não, fazer pão cair do céu, já não estava satisfazendo a fome do povo, e agora o que fazer?
Ele olha e não ver um justo se quer que pudesse mudar essa história, ninguém poderia tirar o homem da maldição do pecado. Ele agora faz o que ninguém teria coragem de fazer. Ele entrega seu filho, seu único filho a sua a jóia mais preciosa, era essa a única solução para a humanidade.
Com muita dor e pesar no coração, Ele manda o seu primogênito para morrer por nós, trazendo sobre seus ombros a dor, o sofrimento, o choro, as críticas, o abandono, a angustia de toda a humanidade, ninguém poderia suportar o que ele suportou. Ninguém poderia agüentar o que ele agüentou. Até mesmo seu próprio pai o abandonou, pois era grande de mais o seu sofrimento, aponto dEele gritar; Deus meu, Deus meu, porque mim desamparaste. Talvez você não tenha parado ainda para pensar o que Deus fez por você, talvez você só esteja brincando de ser crente, de ir à igreja. Está na hora de dar um ponto final e tomar uma decisão na sua vida. Se o que Jesus fez por você não te faz parar e refletir, então você ainda não entendeu o que AMAR. Não era para ser dele o sofrimento, nem muito menos o abandono, nem o choro, mas sim nosso. Isso mesmo, meu e seu, não era ele que deveria morrer no madeiro e sim EU E VOCÊ, pois aquela era a nossa cruz, aquela era a nossa sentença.


Como evangelizar?
É muito simples. Você é o canal para o agir de Deus, então fique tranqüilo, não será você será o Espírito de Deus.

1º - Mostre que somos TODOS pecadores.
Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus.” Rm 3:23

2º-  O pecado traz conseqüências, mas...
Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor. ”  Rm 6:23

 3º-  Mas há esperança !
Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome.”  Jo 1:12

4º  A Oportunidade é hoje !
Eis que estou à porta, e bato: se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.”  Ap 3:20

Decore estes versículos e na primeira oportunidade deixe o Espírito Santo te usar para evangelizar. 

As Glórias da Igreja

AS GLÓRIAS DA IGREJA NA GLÓRIA!

A  história já fechou suas cortinas. O juízo final já aconteceu. Os inimigos do Cordeiro e da igreja já foram lançados no lago do fogo. Os remidos já estão na festa das Bodas do Cordeiro. O paraíso perdido é agora o paraíso reconquistado. O homem caído é agora o homem glorificado. O projeto de Deus triunfou.

A pregação sobre o céu traz profundas lições morais para a igreja: 1) Jesus alerta para ajuntarmos tesouro no céu; 2) Paulo diz que devemos pensar nas coisas lá do alto; 3) Jesus ensinou que devemos orar: “seja feita a tua vontade na terra como no céu”; 4) O céu nos estimula à santidade (2Pe 3.14); 5) O céu nos ajuda a enfrentar o sofrimento (Rm 8.18); O céu nos livra do medo da morte (Fp 1.21).

I. NO CÉU TEREMOS A RESTAURAÇÃO DO PRÓPRIO UNIVERSO – V. 1

O céu é mais do que o nosso destino, é a nossa motivação- Céu é o lugar em que Deus realizará seu propósito em nossas vidas- o lugar da comunhão plena com o Senhor

1. A redenção alcançou todo o cosmos – v. 1
A natureza escravizada pelo pecado (Rm 8.20,21), agora está completamente restaurada. Deus não cria um novo céu e uma nova terra, mas torna-os novo, como do nosso corpo, fará um novo corpo. Não é aniquilamento, mas renovação.

2. Não haverá mais nenhuma contaminação – v. 1
“E o mar não mais existirá”. Isso é um símbolo. Aqui o mar é o que separa. João foi banido para a Ilha de Patmos. Também o mar é o que contamina (Is 57.20). Do mar surgiu a besta que perseguiu a igreja. No novo céu e na nova terra não haverá mais rebelião, contaminação nem pecado.

II. O CÉU É CONHECIDO PELO QUE NÃO EXISTE LÁ – v. 4

1. No céu não haverá dor
A dor é conseqüência do pecado. A dor física, moral, emocional, espiritual não vai entrar no céu. Não haverá mais sofrimento, enfermidade, defeito físico, cansaço, fadiga, depressão, traição.

2. No céu não haverá mais lágrima
Não haverá choro nas ruas da nova Jerusalém. Este mundo é um vale de lágrimas. Choramos por nós, pelos nossos filhos, pela nossa família, pela nossa igreja, pela nossa pátria. Entramos no mundo chorando e saímos dele com lágrimas. Mas Deus é quem vai enxugar nossas lágrimas.

3. No céu não haverá luto nem morte
A morte foi lançada no lago de fogo (Ap 20.15). Ela não pode mais nos atingir.Tragada foi a morte pela vitória.
III. O CÉU É CONHECIDO POR QUEM VAI ESTAR LÁ – V. 2

1. A cidade santa, a nova Jerusalém, a noiva adornada para o seu esposo
A igreja glorificada, composta de todos os remidos, de todos os lugares, de todos os tempos, comprada pelo sangue do Cordeiro, amada pelo Pai, selada pelo ES é a cidade santa, a nova Jerusalém em contraste com a grande Babilônia, a cidade do pecado.
Ela é a noiva adornada para o seu esposo em contraste com a grande Meretriz.O Senhor só tem um povo, uma igreja, uma família, uma noiva, uma cidade santa.

2. Essa noiva foi adornada para o seu esposo
O próprio noivo a purificou, a lavou, a adornou. Ela será apresentada igreja santa, nova pura, imaculada, sem defeito. A noiva amada, comprada, amparada, consolada, restaurada e glorificada.

3. Essa noiva vai estar no céu pela graça – v. 6,7
Feito está! Deus já completou toda a obra da redenção (Jo 19.30; Ap 16.17; Ap 21.6).
Os sedentos bebem de graça da água da vida. Todos os que têm sede podem saciar. Todos os que buscam encontram. Todos os que vêm a Cristo, ele os acolhe.

IV. O CÉU É CÉU PORQUE  ESTAREMOS EM COMUNHÃO COM DEUS – V. 2,3,7

1. Porque a vida no céu será como uma festa de casamento que nunca termina – v. 2

2. Porque o céu será profundamente envolvido pela presença de Deus – v. 3
Agora somos santuário onde Deus habita. Veremos Cristo face a face. Vê-lo-emos como ele é. Ele vai morar conosco. Não vai mais haver separação entre nós e Deus. A glória do Senhor vai brilhar sobre nós.

3. Porque no céu teremos profunda comunhão com Deus – v. 3b
Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus. Seremos a igreja, a noiva, a cidade santa, a família de Deus, povo de Deus.

4. Porque no céu desfrutaremos plenamente da nossa filiação – v. 7
A igreja é a noiva do Cordeiro e a filha do Pai. Tomaremos posse da nossa herança incorruptível.

V. O CÉU É DESCRITO PELO FULGOR DA NOIVA, A NOVA JERUSALÉM – V. 9-27

1. A nova Jerusalém é bonita por fora, ele reflete a glória de Deus – v. 11
A glória de Deus habita na igreja. Essa glória é indescritível, como indescritível é Deus. A igreja é bela por fora. Ela é como uma noiva adornada. Suas vestes são alvas.

2. A nova Jerusalém é bonita por dentro – v. 19,20
Ninguém coloca pedras preciosas no fundamento. Mas no alicerce dessa cidade estão doze espécies de pedras preciosas. Há beleza, nobreza, riqueza e esplendor no seu interior. Não há coisa feia nem escondida dentro dessa igreja.

3. A nova Jerusalém é aberta a todos – v. 13,25

4. A nova Jerusalém não é aberta a tudo – v. 8,12,27
Os pecadores inconversos não podem entrar no céu (v. 8) . O pecado não pode entrar na Nova Jerusalém (v.27) –.

5. A nova Jerusalém tem espaço para todos os remidos – v. 15-17
A cidade é quadrangular: comprimento, largura e altura iguais. A cidade tem doze mil estádios, ou seja, 2.200 Km de comprimento, de largura e de altura. Não existe nada parecido no planeta. É uma cidade que vai de São Paulo a Aracaju. Na Nova Jerusalém, a maior montanha da terra, o pico Everest, desaparece mais de 240 vezes. Essa cidade é um verdadeiro cosmos de glória e santidade. É óbvio que esses números representam a simetria, a perfeição, a vastidão e a totalidade da Nova Jerusalém. Não existem bairros ricos e pobres nessa cidade. Não existem casebres. Existem mansões, feitas não por mãos. Deus é o arquiteto e fundador dessa cidade.

6. A nova Jerusalém é o lugar de plena comunhão com Deus – v. 22

7. A nova Jerusalém é o paraíso perdido, onde corre o rio da Vida – 22.1-2

8. A Nova Jerusalém é uma cidade, um jardim, uma noiva. O jardim perdido no Éden é o jardim reconquistado no céu. Lá o homem foi impedido pelo pecado de comer a árvore da vida, aqui ele pode se alimentar da árvore da vida. Lá ele adoeceu pelo pecado, aqui ele é curado do pecado. Lá ele foi sentenciado à morte, aqui ele toma posse da vida eterna.
No Jardim do Éden havia quatro rios. Nesse Jardim Celestial, há um único rio, o rio da Vida. Ele flui do trono de Deus. Ele simboliza a vida eterna, a salvação perfeita e gratuita, o dom da soberana graça de Deus. Por ele passa ele traz vida, cura e salvação.

9. A nova Jerusalém é onde está o trono de Deus – 22.3-5
O trono fala da soberania e do governo de Deus. O Senhor governa sobre essa igreja.
Na nova Jerusalém vamos ter intimidade com o Senhor. “Contemplarão a sua face”.
Na nova Jerusalém vamos reinar com Cristo eternamente – “e reinarão com ele para sempre”.

Quem é esta Igreja, a noiva?
Apocalipse 7
Deus faz distinção entre o seu povo e os ímpios – v. 2 –
Deus livra o seu povo na tribulação e não da tribulação – v. 14 – Todos os textos que tratam da segunda vinda de Cristo mostram que a igreja não será arrebatada secretamente antes da grande tribulação. Ela será poupada na e não da tribulação (Mt 24:29-31; 2 Ts 1:1-10).

I. DO PONTO DE VISTA DO CÉU (DE DEUS) OS SELADOS TÊM UM NÚMERO EXATO – V. 4-8

II. DO PONTO DE VISTA DA TERRA (DOS HOMENS) OS SELADOS SÃO UMA MULTIDÃO INUMERÁVEL – v. 9-12

• O céu não será apenas mudança de lugar, mas mudança de nós mesmos.

1. É uma igreja inumerável – v. 9
• Isso é o cumprimento da promessa feita a Abraão:

2. É uma igreja honrada – v. 9
• Estar de pé diante do Trono significa ter companheirismo com o Cordeiro, servi-lo e participar em sua honra.

3. É uma igreja pura – v. 9
• As vestes brancas apontam para a absoluta pureza da igreja. A igreja não foi purificada pelo sofrimento, mas pelo sangue. O sangue do Cordeiro exclui a glória humana. Nada contaminado pode entrar no céu (Ap 21:27).
• Roupas brancas ainda indicam alegria e felicidade, além de santidade.

4. É uma igreja vencedora – v. 9

5. É uma igreja que tributa a Deus a sua salvação – v. 10

6. É uma igreja que une às vozes angelicais para exaltar a Deus – v. 11-12.

III. A PROCEDÊNCIA, IDENTIDADE E A MISSÃO ETERNA DA IGREJA GLORIFICADA – V. 13-17

1. A procedência da igreja – v. 13,14
• A igreja vem da grande tribulação. É vista em Mt 24:21-22, em 2 Ts 2:3-4 e também em Ap 13:7,15. Os crentes em todos os lugares, em todas as épocas enfrentaram tribulações (2 Tm 3:12; At 14:22).
• A grande tribulação é caracterizado com o período da grande apostasia e também da manifestação do homem da iniqüidade (2 Ts 2:3-9). Nesse tempo o conflito secular entre Deus e Satanás estará no seu auge.
• A igreja será protegida não da tribulação, mas na tribulação. Ela emerge do meio da tribulação, como um povo selado e vitorioso.

2. A identidade da igreja – v. 14
• Os remidos são aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro. A base da salvação não está no mérito humano A base da salvação está na apropriação da redenção pelo sangue de Cristo.

3. A missão eterna da igreja – v. 15
a) Adoração – A igreja prestará a Deus um serviço litúrgico (latria) incessantemente – v. 15 – É uma igreja adoradora. Serviço cultual em contraste com serviço escravo.
b) Comunhão – Intimidade contínua com Deus – v. 15b. O sexto selo trouxe a visão de um céu enrolado que se recolhe e de uma humanidade apavorada num mundo sem teto (6:15-17). Aqui, porém, a cena é oposta. A igreja está numa nova realidade cheia de paz. Deus vai armar uma tenda conosco. Ele vai acampar com a igreja. Deus mesmo habitará com a igreja (Ap 21:3).
c) Ausência completa de sofrimento – v. 16, 17b – João lista três afirmações negativas: Fome, sede e calor não existe mais. Isto está de acordo com Ap 21:4.
d) Presença completa da plenitude de vida – v. 17a – João lista três afirmações positivas: O Cordeiro as apascentará. O Cordeiro as guiará às fontes da água da via. E Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima. Gozam a felicidade mais perfeita. O Cordeiro agora é o seu pastor. O Cordeiro os guia a fonte e a fonte é Deus. O Cordeiro os traz de volta para Deus e para o paraíso. Ele então, enxugará dos nossos olhos toda lágrima. Ele nos tomará no colo e nos consolará para sempre!

4. A Noiva do Cordeiro deve clamar ansiosamente para o que o seu Noivo venha – v. 17
• O grande anseio de uma noiva não é ter uma casa, mas um esposo. Seu coração não está em coisas, mas no seu Amado. Ela anseia não apenas pelo paraíso, mas pelo Amado da sua alma.
• O clamor da Noiva é: Vem! Ela sempre ora: Maratana, ora vem Senhor Jesus! Apoc. 22:17.
• Esta é uma oração fervorosa da igreja inspirada pelo Espírito Santo. A igreja clama pela vinda de Cristo. O anseio da igreja é pela chegada do seu Noivo para entrar no seu lar eterno. A última palavra da igreja é: Vem, Senhor Jesus! (Ap 22:20).

Pr Levi Siqueira

A beleza dos joelhos dobrados


Deus criou o ser humano ereto, mas ele precisa aprender a se curvar, sobretudo, diante do Criador e diante de seu semelhante. Ele não tem facilidade para fazer isso. Em vez disso, ele é naturalmente resistente a qualquer curvatura. Uma das acusações feitas por Deus a Israel era a de que “os tendões de seu pescoço eram de ferro, a sua testa era de bronze” (Is 48.4; Êx 32.9). Essa criatura incurvável não se dobra, não se ajoelha, não coloca o rosto no mesmo lugar onde estão os seus pés. Ela é dura, teimosa, orgulhosa e obstinada. 

O ser humano precisa descobrir a beleza dos joelhos. Eles substituem os pés na prática da oração. Quando dobrados, os joelhos diminuem a altura do que ora e aumenta a altura daquele a quem se ora. É uma reverência aceita por Deus que pode facilitar a oração e a comunhão com ele, desde que o espírito também esteja dobrado.

Pessoas extremamente necessitadas aproximavam-se de Jesus e punham-se de joelhos diante dele para suplicar a graça desejada. É o caso do leproso que pediu ao Senhor: “Se quiseres, podes purificar-me” (Mc 1.40); do pai do garoto epilético que suplicou: “Senhor, tem misericórdia do meu filho [pois] ele tem ataques e está sofrendo muito” (Mt 17.14-15); e também do jovem rico que se ajoelhou em plena rua e perguntou: “Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?” (Mc 10.17). 

Precisamos voltar aos joelhos. Para orar, vários personagens da Bíblia punham-se de joelhos. Na dedicação do templo de Jerusalém, “Salomão ficou em pé na plataforma e depois ajoelhou-se diante de toda a assembleia de Israel, levantou as mãos para o céu e orou” (2Cr 6.13). O escriba Esdras nos conta que “na hora do sacrifício da tarde, eu saí do meu abatimento, com a túnica e o manto rasgados, e caí de joelhos com as mãos estendidas para o Senhor, o meu Deus, e orei” (Ed 9.5). No caso do profeta Daniel, lê-se que a mão de alguém o colocou sobre as suas próprias mãos e joelhos, indicando uma curvatura maior (Dn 10.10). Pouco antes de morrer apedrejado, Estêvão caiu de joelhos e bradou: “Senhor não os considere culpados deste pecado” (At 7.60). 

Em Mileto, Paulo mandou chamar os presbíteros da igreja de Éfeso e, depois de os entregar a Deus, “ajoelhou-se com todos eles e orou” (At 20.36). Cena ainda mais bela aconteceu pouco depois, na cidade de Tiro, a caminho de Jerusalém. Os cristãos da cidade, suas esposas e seus filhos acompanharam Paulo até a praia e todos se ajoelharam para orar, antes de o apóstolo embarcar no navio (At 21.5). Na Epístola escrita aos efésios, o mesmo Paulo revela: “Por essa razão, ajoelho-me diante do Pai” e oro para que “ele os fortaleça com poder, por meio do seu Espírito” (Ef 3.14-16). 
Passagem curiosa é quando Elias “subiu o alto do Carmelo, dobrou-se até o chão e pôs o rosto entre os joelhos”. Com a cabeça, o peito e o ventre totalmente dobrados em cima dos joelhos, o profeta pediu chuva e ela veio (1Rs 18.42; Tg 5.18). 

Na agonia do Getsêmani, Jesus “se afastou [dos discípulos] a uma pequena distância [de mais ou menos trinta metros], ajoelhou-se e começou a orar” (Lc 22.41). Na versão de Mateus, o Senhor “prostrou-se com o rosto em terra e orou” (Mt 26.39). 

No que diz respeito à arte da oração e da adoração, os joelhos estão ociosos. Eles foram feitos também para se dobrarem diante do Todo-poderoso. Daí o convite: “Venham! Adoremos prostrados e ajoelhemos diante do Senhor, o nosso Criador” (Sl 95.6). Precisamos aprender a fazer isso para que, na plenitude da salvação, “ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai” (Fp 2.10-11).


REVISTA ULTIMATO nº 330  Maio-Junho, 2011 

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