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E Demas, amou o mundo...e perdeu a fé. - II Tm 4:10

Temos na Bíblia vários exemplos de homens de fé, alguns se destacaram e outros não, mas todos são exemplos de fé do que devemos ou não fazer, as escrituras sempre trará um valor didático e doutrinário a nos ensinar. O Apostolo Paulo em suas epístolas nos fala de um de seus cooperadores por nome Demas que o ajudou num momento em que se encontrava preso em Roma e impossibilitado de estar pessoalmente à frente da obra missionária. Provavelmente seria um jovem que havia se destacado e possivelmente estaria sendo treinado pelo apostolo para pastorear alguma igreja. Paulo o cita como um de seus cooperadores (Fm 1:24).

Na epistola de Filemon, Demas é mencionado por Paulo como seu cooperador. Nesse versículo ele saúda vários outros cooperadores que juntos se ajudavam na obra missionária, e Demas é um desses. 
Mais tarde, ainda em Roma, Paulo escreve aos Colossenses (Cl 4:7-14), faz várias saudações e elogios, a Tíquico, a Onésimo, Aristarco, Marcos o sobrinho de Barnabé e no verso 11 declara: “São os meus cooperadores no Reino de Deus” e ainda a Epáfras “Servo de Cristo” e Lucas, o médico “amado” e (...) a Demas? Por que será que Paulo, um pastor tão sábio e cheio do Espírito Santo não lhe deu nenhum elogio?
Em 2 Timóteo 4:10, a epistola é direcionada a outro jovem, Timóteo. Paulo o orienta a perseverar na fé, a pregar a palavra em todo tempo e a exortar com paciência e doutrina (V.2) e no verso 10, revela que Demas, aquele jovem, o havia abandonado “amando o mundo do presente século”.
Provavelmente, Paulo estaria preocupado com Timóteo e utilizou o mau exemplo de Demas para alertá-lo de que Demas não estava mais com ele, mas havia se apaixonado pelo mundo e abandonado os ensinamentos que o apóstolo Paulo havia dado e as boas amizades que tinha.
Aqui fica claro que a questão não é a liderança, pois Paulo era um líder culto, cheio do Espírito Santo e experimentado em várias situações. O que pesa aqui foi que Demas sucumbiu ao mundo e aos prazeres temporários que ele oferece. Demas desprezou o chamado de Deus. 
Cada vez mais o relativismo moral tem abraçado muitas pessoas, em especial jovens que não se envolvem na vida cristã, nas atividades de sua igreja, na escola Bíblica, nos eventos e na comunhão com os santos, por mais que os líderes se esforcem. A disposição de estar ou não crescendo em Jesus é unicamente nossa.
Jovens que um dia se entregaram com amor e dedicação a Deus e sua obra, lentamente se afastam da comunhão da igreja, dos amigos e irmãos e o jargão “Não tem nada haver” fica cada vez mais corriqueiro em suas vidas. Muitos estão amando o mundo, ou pior trazendo o mundo para dentro de seus corações.
Isso nos faz refletir também sobre a dificuldade em preparar jovens para seara do Senhor. Provavelmente Demas já estaria se distanciando dos ensinamentos do apostolo e do grupo de cooperadores da obra ou se acovardado diante das perseguições promovidas pelo Imperador Nero contra os cristãos.
Hoje são muitas as pressões que a juventude enfrenta, mais em todas elas podemos contar com ajuda do Senhor, através do seu Santo Espírito que nos consola e nos faz seguir adiante. Demas se apaixonou pelo mundo e abandonou a obra que o Senhor confiou em suas mãos e você jovem? O que Deus lhe deu para fazer? Pregar? Louvar? Ensinar? Ajudar? Seja qual for, a sua dificuldade não deixe de se envolver com Jesus, conheça-o, busque-o e você certamente se apaixonará cada vez mais por Ele.


Por Simone Maia
educaremcristo.sicamaia@gmail.com 
     




[i] Referências

BÍBLIA. Português. Bíblia de Estudo Pentecostal. Tradução de Almeida Revista e corrigida. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.

Enciclopédia livre, Wikipidia< http://pt.wikipedia.org/wiki/Demas> acesso em 21-05-2014.

Sifrá e Puá - Parteira de uma nova Geração


O Esplêndido exemplo de Sifrá e Pua

“E o rei do Egito falou às parteiras das hebréias (das quais o nome de uma era Sifra e o nome da outra Pua), E disse: Quando ajudardes no parto as hebréias, e as virdes sobre os assentos, se for filho, matai-o; mas se for filha, então viva.
As parteiras, porém, temeram a Deus, e não fizeram como o rei do Egito lhes dissera, antes conservavam os meninos com vida.
Então o rei do Egito chamou as parteiras, e disse-lhes: Por que fizestes isto, que guardastes os meninos com vida?
E as parteiras disseram a Faraó: É que as mulheres hebréias não são como as egípcias; porque são vivas e já têm dado à luz os filhos antes que a parteira venha a elas.
Portanto, Deus fez bem às parteiras. E o povo se aumentou, e se fortaleceu muito. E aconteceu que, como as parteiras temeram a Deus, estabeleceu-lhes casas.”  Ex 1:15-21
Puá ou Puva = origem hebraica, cujo significado é "Esplêndido".
Sifrá  = em hebraico, significa “Esplendor”.
Cada vez que se lê a Palavra de Deus mais se descobre a riqueza contida em suas páginas. Muitos, talvez, já tenham lido todo o livro de Êxodo, mas não tenham reparado no trecho que fala das parteiras Sifrá e Puá. Elas foram citadas apenas uma vez na Bíblia, mas deixaram uma grande lição sobre o temor a Deus.
Sua história está narrada em Êxodo 1.15-22. Faraó ordenou que quando elas servissem de parteiras às mulheres hebréias deveriam examinar o bebê: se fosse menino, deveriam matá-lo, mas se fosse menina, que a deixassem viver. Pode-se imaginar a pressão sobre elas naquele momento; elas estavam sob dúvida e tensão. Faraó, o rei do Egito, era a maior autoridade e por certo elas deveriam obedecê-lo. Entretanto, temendo mais a Deus do que aos homens, elas se recusaram a obedecer a Faraó. Arriscaram suas vidas mas não hesitaram quando confrontadas com a escolha entre servir a Deus e obedecer às ordens pecaminosas de Faraó. Elas optaram por fazer a vontade do Pai Celestial.
A fidelidade e tamanha ousadia de Sifrá e Puá a Deus surpreendem e ao mesmo tempo causam constrangimento. Talvez, no lugar delas, muitos, com medo, fariam a vontade cruel de Faraó. Muitos sabem estar errados mas continuam insistindo no erro; agradam aos homens mas não agradam a Deus, mesmo nas pequenas coisas do dia-a-dia. Talvez você esteja vivendo esse conflito entre fazer a vontade de Deus ou a dos homens. Saiba que a fidelidade ao Senhor deve vir em primeiro lugar, porque a recompensa vem sempre dEle.
Veja como Deus abençoou a vida de Sifrá e Puá: “Portanto Deus fez bem às parteiras. E o povo aumentou, e se fortaleceu muito. E porque as parteiras temeram a Deus, ele lhes constituiu família” (Ex 1.20,21). Escolher agradar a Deus significa renunciar à sua vontade para fazer a vontade dEle. É mostrar que você o teme, que você o respeita, que Ele é o centro de sua vida. No Salmo 111, versículo 10, está escrito que o temor do Senhor é o princípio da sabedoria; bom entendimento têm todos os que obedecem aos seus preceitos; o seu louvor subsiste para sempre. Sifrá e Puá obedeceram a Deus e sobre a vida delas veio a proteção e as bênçãos do Senhor. Temer a Deus é a essência da sabedoria e também deve ser a essência da sua vida.

Curiosidade:

No Midrash, Ex Rabba', Puá é identificada com Miriam, e Sifrá, a outra parteira, com sua mãe sendo Joquebede. De acordo com outra tradição, Puá era uma prosélita.

O nome é encontrado em uma lista de escravos no Egito durante o reinado de Sobekhotep III. Esta lista está no Brooklyn 35.1446, um rolo de papiro mantido no Museu do Brooklyn. O nome é escrito šp-ra e significa "ser justo" ou "belo". O nome pode estar relacionado a, ou até ser o mesmo que Safira em aramaico e (até ligeiras adaptações morfológicas) como Safira, o nome da parteira hebreia. O nome da segunda parteira, Puá, é um nome cananeu, que significa "moça" ou "menina".



Palestra "Criando Filhos que adoram a Deus"


Educação: Bons métodos para ensinar os filhos

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Diante deste cenário, e do dia a dia corrido, muitos pais acabam não conseguindo reservar um tempo para coisas simples, porém essenciais na vida dos filhos, como, por exemplo, tirar dúvidas, ajudar nas tarefas escolares e até sugerir alguma brincadeira.

Sobre esse aspecto, a pedagoga Simone Maia destaca a importância de algumas atitudes para que os pais tomem o cuidado de não transferir a terceiros as responsabilidades que devem partir de casa. Ela sugere que eles estejam presentes observando o comportamento dos filhos, o conteúdo das programações que fazem e assistem, além de sempre buscar um melhor diálogo com a criança. É fundamental que fique claro que os pais são os responsáveis por definir o que os filhos podem ou não fazer. (OLHO)
Para a pedagoga, “tanto as crianças, quanto os adolescentes e jovens gostam de receber atenção, principalmente de seus pais, seja para elogiar, incentivar ou para desaprovar alguma atitude. É necessário estar presente, apoiar, ser amigo, mas não pode deixar de impor limites”, explica.
Sobre essas restrições, a psicóloga Maria Cristina Capobianco também defende que a falta delas “causam consequências negativas para a criança e seu desenvolvimento. A criança que não aceita regras, seja para jogar um jogo, para andar no ônibus, para se comportar na escola, terá dificuldades para conviver com os outros. Os limites ajudam a tolerar frustrações e adiar sua satisfação”. A psicóloga finaliza enfatizando que colocar limites não significa ser autoritário, mas sim ter autoridade. (OLHO)
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Selecionamos algumas dicas elaboradas pela pedagoga Simone Maia, com atitudes que os pais devem tomar para alcançarem êxito na educação de seus filhos:
  • Mostrar interesse sobre suas atividades escolares e auxiliar nos trabalhos;
  • Estabelecer regras e metas para os estudos e horários para o lazer;
  • Palavras de incentivo nas dificuldades e elogios sempre que necessário;
  • Momentos de lazer em família são fundamentais na escola, é um dos fatores da qualidade de vida que se refletirá nos alunos da escola;
  • Conhecer os amigos de seus filhos, que podem ser uma influência não tão positiva para eles.

Estudo sobre a diferença entre Libertação e Renuncia

 Por Simone Maia

Textos Bíblicos: Jo 8:32 e Mc 8:34-38.

Objetivo: Cristo nos liberta do pecado, mas isso traz Renuncias e Responsabilidades.

Em Cristo, somos Libertos para:

  • Adorar ao Senhor – Sl 147:12 
  • Sermos transformados – 1 Co 15:51 
  • Proclamar Liberdade – Is 61:1 
Libertação em Cristo é:
  • Real, verdadeira. – Jo 8:36 ; Jô 4:24 
  • Total, alcança todas as necessidades humanas (corpo, alma e espírito). – 1 Ts 5:23 
  • Transformadora, o Espírito Santo agindo em nós. - 2 Co 3:17-18 
Na Bíblia Sagrada, a palavra liberdade só tem validade adequada e agradável ao homem quando relacionada a outras duas: 
  • Obediência - Gl 5:13 
  • Responsabilidade - Gl 5:14 
A questão: O que você já renunciou para estar mais perto de Deus?

Fique ligado! Levar a “Cruz” é... 

  • Renunciar – Lc 14:33 
  • Amar a Deus – Jo 14:21a 
  • Fazer a vontade de Deus – Jo 1:13 
  • É lutar contra a nossa vontade – Rm 7:14-15 
  • Esvaziar de mim – Jo 3:30 
  • Ser família de Cristo – Mc 3:35 ; Jo 1:13. 
  • É ser confrontado o tempo todo, pelo mundo e pessoas (muitas vezes por pessoas que amamos) – Lc 14:26-27 

Conclusão:
Havia um jovem rico, observador das leis que perguntou a Jesus o que seria necessário para herdar a vida eterna, Jesus olhou em seus olhos e disse:

- Ainda te falta uma coisa; vende tudo quanto tens, reparte-o pelos pobres, e terás um tesouro no céu; vem, e segue-me. 
Mas, ouvindo ele isto, ficou muito triste, porque era muito rico. Lc 18:22-23

E você Jovem? O que tem impedido de fazer a vontade do seu Senhor? Deixe o Espírito Santo moldar o seu ser para que a sua vontade seja a de Deus e não a tua. Muitos personagens bíblicos sofreram por servir a Deus e tiveram que renunciar conforto, segurança, amizades ou riquezas. Acredite, vai valer a pena, Amém!!!


Simone Maia (Sica Maia) Autora desse Blog e do Cantinho Sica Maia, membro da Igreja do Evangelho Quadrangular de Bangu, Pedagoga, Seminarista do ITQ  e atualmente Professora de Adolescentes e Jovens.


E'mail: educaremcristo.sicamaia@gmail.com




Saindo da Caverna e subindo o Monte

-Tema: EXPERIÊNCIA COM DEUS 

I Reis 19.9-18
-Introdução: Há momentos em nossas vidas que queremos nos isolar. Ficar sozinhos e não ver ninguém. Também existem coisas que somente você sabe e mais ninguém. É um cantinho profundo de sua alma onde guarda seus segredos que não conta pra ninguém.
Esta é a caverna da alma humana. Onde jogamos nossas tristezas e erros para ninguém ver e de vez em quando fugimos para lá. Quando lá chegamos Deus se encontra conosco.
Olhe para Dentro de si. Onde é sua caverna?
Deus havia mandado Elias ir para o monte de Deus (v.8). Mas chegando lá ele entrou em uma caverna para ninguém ver ele, por que estava fugindo de Jezabel (v.2).
Elias estava em um momento de solidão e tristeza. Estava sofrendo de auto-compaixão. Achava que estava sozinho (v.10 e 14) e que todos eram contra ele. O Senhor perguntou a Elias duas vezes “Que fazes aqui Elias?” (v.9 e 13). E da mesma forma quando você entra na caverna Deus te pergunta “o quê você está fazendo aqui?”.
Por que Deus perguntou de novo a Elias? Creio que a resposta dele não tinha sido suficiente. Quando Deus nos pergunta algo sobre nossos pecados, não adianta ficar se justificando e colocando a culpa em outras pessoas.
O que você está fazendo na caverna?
Vamos refletir sobre as ordens que deus deu a Elias e saber o que fazer quando entramos na caverna:



1- Sai da caverna: v.11a “sai” 
A primeira ordem que Deus dá para Elias é sair da caverna. Ali não era o lugar que Deus queria que ele estivesse. A caverna é um lugar de medo e covardia. Deus não quer seus servos escondidos e sim dispostos para lutar.
Quantas vezes em nossas vidas, na hora dos problemas em vez de avançarmos recuamos e nos escondemos. Esse não é o papel de um servo de Deus “Porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação” (2 Timóteo 1.7).
Não fique curtindo depressão. Levante-se e saia desta caverna!
                        
2- Suba o monte: v.11b “põe-te neste monte perante o Senhor”
A presença de Deus o lugar onde devemos estar. Fora da presença de Deus não há felicidade nem paz.
Elias havia ido até ali para subir ao monte e se encontrar com Deus e não podia desanimar logo neste momento.
Elias viu um ‘forte vento’, depois um ‘terremoto’, logo em seguida‘um fogo’ e o Senhor não estava em nenhum deles, mas quando surgiu um ‘cicio tranqüilo e suave’ [uma brisa leve] (v.11,12) Deus falou com Ele.
Às vezes queremos ter uma experiência com Deus que seja sobrenatural, mas o que Deus quer é ter um relacionamento conosco. Não fique procurando Deus em coisas grandes, procure nas pequenas e você achará.
O monte é o lugar de ter experiência com Deus. Você pode fazer de sua casa, da igreja ou qualquer lugar um monte de oração (Mateus 6.6).
Quando oramos deixamos este nível terreno e subimos às regiões celestiais (Efésios 1.3).
Suba o monte da oração, Deus quer falar com você!

3- Unge Meu escolhido: v.15,16 “vai, volta o teu caminho para o deserto de Damasco e chegando lá unge a Hazael ... Jeú ... Eliseu”
Depois de sair da caverna e subir o monte, Deus mandou Elias voltar pelo caminho do deserto e ungir o novo rei da Síria, o novo rei de Israel e Eliseu para ser profeta em seu lugar. Isso significava que haveria uma mudança em tudo ao seu redor.
Ungir reis, sacerdotes e profetas era função de um grande profeta (I Samuel 16.12,13). Com isso Deus estava mandando Elias ir fazer o seu trabalho e não ficar questionando que está sozinho.
Deus nos usa para levantar pessoas para fazer a sua obra mesmo que pensemos que não tenha ninguém. As mudanças acontecem através de nós. Não podemos ficar parados esperando. Precisamos agir urgentemente.
Quando a unção de Deus está sobre nós Deus nos usa para contagiar outros com esta mesma unção (I João 2.27). Abençoe pessoas. Deus te ungiu para ministrar a bênção aos outros.
O Senhor te usará para ungir e levantar outras pessoas!
Pare de reclamar e reaja!
-CONCLUSÃO: “também conservei em Israel sete mil, todos os joelhos que não se dobraram a Baal e toda boca que o não beijou”v.18
Você não está sozinho!
Elias disse para Deus que estava sozinho, por isso estava na caverna e o Senhor lhe respondeu que ele não estava só, pois Deus havia conservado sete mil pessoas que não dobraram seus joelhos e nem beijaram o ídolo Baal.
Por mais que vejamos o mundo corrompido “E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos (Mateus 24.12) mesmo assim precisamos crer que “Assim, pois, também agora, no tempo de hoje, sobrevive um remanescente segundo a eleição da graça.”(Romanos 11.5).
Quando enfrentar crises, não fique na caverna. Saia e suba o monte de Deus. Seja um profeta e ajude o Senhor a levantar mais escolhidos. Você não ficará sozinho por que Jesus mesmo estará contigo (Mateus 28.20) e levantará outros (Mateus 19.29).



Pastores, parem de pregar... Reflexão!

                  Ao ler esse texto de Josué Campanhã, tive que compartilhar, algo que venho refletido durante a minha caminhada cristã... Eis a minha reflexão:
Boa maioria critica a Palavra, mas ela é, e sempre será FIEL, não muda. O efeito dela é gerar vidas TRANFORMADAS.  O grande problema no meio cristão é que os "instrumentos" que se colocam disposição de Deus para exposição da Palavra estão, às vezes gastos, enferrujados, outras vezes, envaidecidos, ambiciosos, pretensiosos, arrogantes (e por ai vai...), e ainda são manipuladores, sutis e intelectuais naquilo que dizem em nome de Deus. Assim, falam o que lhes convém e não se submetem a vontade divina.                                                                               O resultado disso, é que, vemos e ouvimos pregações repetitivas, frias, sem amor, sem arrependimento, vazias. Acredito que devemos rever condutas e voltar ao princípios dos "instrumentos" simples, sem títulos, sem rótulos, mais cheios de calor, amor e revelação. O povo de Deus carece de "instrumentos" que os conduzam não apenas para conversão, ou números num relatório, mas apontem um caminho de RECONCILIAÇÃO e TRANSFORMAÇÃO para uma vida plena em Deus.  Sica Maia #minhareflexão #canseidepalavrasvazias



Deixem ser usados pelo Espírito, e o que Deus falar através de você incendiará o mundo.

Há algum tempo conversei com um homem que havia se convertido há um ano. Ele me disse que havia decidido parar de frequentar a igreja. Surpreso com a decisão dele, indaguei o motivo, e ele me disse: "É simples, existe uma diferença incrível entre a mensagem que ouço aos domingos e a Bíblia que leio diariamente. A Bíblia me transforma dia após dia, mas o que eles pregam na igreja parece estranho."
Jack Deere conta que numa pequena cidade, onde não havia um bar, alguém começou a construir uma taverna, não dando atenção a um pastor da cidade que pregava contra a ideia. O pastor e alguns cristãos reuniram-se para uma vigília com o objetivo de pedir a providência de Deus quanto ao caso. Naquela mesma noite, um raio atingiu a taverna em construção, destruindo-a completamente. O dono do prédio deu início a um processo judicial contra o pastor e a igreja, alegando que os crentes eram os responsáveis pelo que acontecera. O pastor e a igreja contrataram um advogado que negou que eles tivessem alguma coisa a ver com o ocorrido. Quando chegou o dia do julgamento, o juiz afirmou: "Uma coisa ficou muito clara neste caso, não importa qual seja seu desfecho. O dono da taverna acredita no poder da Bíblia e da oração, o pastor e os crentes, não."
Estas duas histórias são reais e chocantes. No entanto, elas refletem a realidade de um grande número de pastores da atualidade. Todas as semanas perto de um milhão de sermões são pregados em cerca de trezentas mil igrejas evangélicas no Brasil. Calculo que uma pessoa que frequente uma igreja por 15 anos, apenas um culto por domingo, já ouviu cerca de 780 sermões. Imagine o poder transformador de tanta pregação, por tanto tempo, na vida de milhões de pessoas. Entretanto, por que um avivamento não acontece? Por que os evangélicos não aniquilam a corrupção em lugar de serem aniquilados por ela?
É impossível deixar de fazer uma comparação. Por que Jonas, Pedro, Paulo, Spurgeon e Moody pregaram com mais dificuldade do que nós e causaram efeitos "devastadores"? Por que não vemos quase nada parecido a isto hoje?
Talvez a resposta esteja num "pedido" aos pastores: Parem de pregar!
1) Parem de pregar sermões onde não há alegria e são pregados por causa da obrigação com o emprego e porque estão sendo pagos pela igreja;
2) Parem de pregar sem antes estudar a Bíblia para aplicar em suas próprias vidas;
3) Parem de pregar sem antes dedicar dez a quinze horas de oração e mergulho no texto bíblico sobre o qual falarão;
4) Parem de pregar sermões prontos do seu bispo ou apóstolo, sem coração, paixão ou emoção;
5) Parem de pregar sermões copiados da internet, sem vida e sem experiência pessoal;
6) Parem de pregar suas ideias pessoais, justificadas com alguns versículos bíblicos;
7) Parem de pregar regras para as pessoas viverem, que vocês nunca viveram.
E a lista poderia ir embora...
Preguem a Palavra, poderosa, penetrante, transformadora e verdadeira.
Deixo um desafio que recebi há cerca de 30 anos, quando estudei pregação expositiva com um homem chamado Karl Lachler. Depois que ele nos explicou o poder da pregação da Bíblia – primeiro para a minha vida e depois como uma ferramenta que o Espírito Santo usa para alcançar outros –, a única coisa que consegui fazer naquele dia foi: me quebrantar, chorar, orar, chegar a minha casa e jogar fora todos os sermões que tinha, pedir perdão a Deus e começar tudo de novo. Nunca mais um sermão foi igual.
O apelo naquele dia foi: Parem de pregar na sua própria força ou sabedoria, mas deixem-se usar pelo Espírito, e o que Deus falar através de você incendiará o mundo. Talvez seja hora de parar de pregar do jeito que você está pregando e experimentar algo novo.


Autor: Josué Campanhã é escritor, palestrante, consultor e pregador

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